Que neste Natal, possamos anunciar a vinda do Principe da Paz, atraves da unidade dos Seus discípulos.
Um forte e carinhoso abraço para todos os nossos queridos leitores!
Seus amigos,
Wesley e Pri
Movimentos em todos os lugares, até que cada pessoa conheça alguém que verdadeiramente segue a Cristo
Saiba mais neste blog!
Esta é a equipe de missionários no Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o movimento do Rio clicando neste texto.
Leia o post sobre o projeto!
Conheça mais clicando aqui.
Demorei, mas aprendi.
Levou 31 anos para que estivesse plenamente convicto desta lição: eu preciso de pessoas! Sozinho eu não produzo. Sou estéril.
Louvo a Deus pela influência de autores que me influenciaram grandemente. São grandes homens de Deus, que escreveram grandes livros. Mas sem a presença daquelas “pessoinhas” anônimas com quem me juntei – e que se juntaram a mim – para orar, evangelizar, discipular e fazer tantas outras coisas, tenho certeza que todo o ensino ficaria na teoria.
Neste caso, louvo a Deus por pessoas como Adriel, Beto, Zé Maria, Claudilena, Marlú, Helinho, Luciene, Roberta, Wandrea, Ruth, Pr Samuel, entre outros de minha amada igreja em Niterói; Também Artur, Gil, Fábio, Luciano, André, Eduardo e Márcio, que conviveram comigo no apt. 803; Alberto, Bill, Aïda, Terry, Cíntia, Daniele, Dianlei, Daren, Angélica, Leandro, Milene, Wagner, entre tantos outros que, juntamente comigo, marcaram a nossa geração na UFF; Bruno, Everaldo e Flávio, que permaneceram em nosso discipulado até o fim e continuaram dando fruto – vocês são um motivo de alegria pra mim; ao povo da JUBAN, dos idos 95/96; Ao Pr Josué, sua família e sua igreja em Sambaetiba, incluindo aí o caboverdiano Ely e o Ronaldo; Aos tantos que participaram de projetos comigo, como Bruno, Brian, Anderson e Alexandre; Falando em projetos, não posso me esquecer de Vanina e Soledad, minhas amigas argentinas; falando em estrangeiros, lembro-me do pessoal de Moçambique, que forma uma população à parte. Destes, destaco Sidônio, Luciene, Peter, Erin, Gildo, Cezar, Domingos, Elza, Salomão, entre tantos outros! Foram tantos os projetos no exterior, que os rostos saltam à minha mente mais rápido que os nomes... Mais recentemente, Deus colocou na minha vida o povo precioso da Comunidade Cristã de Nova Friburgo. Com eles fizemos orações, treinamento, impacto de evangelismo, encontros muito edificantes de células, etc: Isaque, Isabela, Tiago Neto, Renata, Tiago Peçanha, Flávia, Elcio Jr, Willian Jr, Carol, Paulinha... Fizemos (e ainda fazemos) tantas coisas legais... De agora, tem também: Lucélia, Cleiton, Kk, Lucas, Savana, Milena, Raquel, Teté, e por aí vai... Sem contar as pessoas que Deus está colocando em nossas vidas neste exato momento, e eu já fico imaginando no que isso vai dar...
Esta lista não esgota os nomes, mas prova que nos momentos mais frutíferos da minha vida eu não estava só. Esses aí (e outros) estavam comigo.
Mas quando lembro da minha família – meus pais, Carminha e Léo, e meus irmãos – percebo mais que isso: sem pessoas eu simplesmente não seria o que sou.
E mais: Deus tem usado pessoas para me sustentar, desde a minha família, passando por todos aqueles que Ele usou no decorrer da minha história, até os meus sócios ministeriais de hoje. Deus tem provido os recursos para que eu produza e frutifique através da vida justamente de vocês. Isso, sem mencionar, é claro, os nossos intercessores, incluindo aqueles de que nem sei.
Não posso deixar de lembrar ainda de meus amigos de infância e adolescência que, mesmo sem saber, foram instrumentos de cura e crescimento na minha vida. Aqui destaco: Leandro, Estevão, Douglas, Alessandro, Ouverney, Alayr, Camila, Márcia (as duas), Andréia, Mauro, Alessandro, Carla, Sandro, Jonas, entre tantos outros. A amizade de vocês abrilhantou tanto aqueles dias e me marcou para sempre! E os de faculdade e estágio: Manoel, Regis, Márcio, Carla, Luciano, Walter, Mariana, Renata, Pr Eduardo, Albert... E, é claro, aqueles com quem morei em pensionatos e república (excluindo o 803, que já mencionei): Sérgio, Juan, Túlio, Maria Lina, Monara, Alisson, e outros com quem tive o honra de dividir o teto.
Bem, deixei por último, e de propósito, aquela que Deus escolheu para ser um pouco de tudo isso na minha vida: amiga, namorada, companheira de ministério, e, hoje, família. Minha esposa, você é minha ajudadora de todas as horas, minha agradável companhia todos os dias. Você é pura graça de Deus na minha vida. Hoje, não me vejo sem você. Te amo!
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Cempre citei os grandes nomes que me influenciaram, mas foram estas pessoas aí em cima (entre outras) – todas anônimas – que mais tiveram importância na minha vida. Vocês foram e são instrumento para que eu me tornasse o que sou. Quero lavar os pés de vocês, reconhecendo essa importância. Esse texto é só uma expressão desse desejo. Tudo o que escrevi é sincero, fluiu do fundo do meu coração. Amo vocês! Que Deus os abençoe e me use para abençoa-los, sempre que possível. Um grande abraço!
“Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” (João 1.17)
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” (João 1.14)
A Lei de Deus, no Antigo Testamento, era uma forma de Deus manifestar ao homem pecador o seu caráter e sua santidade. Mas esta manifestação é plenamente revelada em seu Filho, Cristo Jesus.
Jesus cumpriu e satisfez plenamente a Lei de Deus e, mais que isso, é maior do que ela. Jesus é, na verdade, a imagem do próprio Deus! (Cl 1.15) Uma ilustração disso, está no “sermão do monte”, no qual repete várias vezes: “Ouviste o que foi dito... eu porém vos digo”, impondo um padrão ainda superior.
“E maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.” (Marcos 1.22)
Entendo que a revelação de Deus é progressiva. Ele se revelou aos antigos através de seus profetas, e deu a Lei. Mas não parou por aí. A sua manifestação máxima está em Seu Filho.
No final das contas, é Cristo quem deve ser pregado, exaltado, conhecido! A Lei aponta para Cristo. Se quisermos coloca-la no lugar dele, ela perde o seu propósito, “porque o fim da Lei é Cristo”.
Quando Cristo vier nas nuvens, o que será o ponto máximo da revelação da glória de Deus aos homens na história, não haverá necessidade de nenhuma pregação, nenhuma argumentação. A exposição de sua santidade será suficientemente persuasiva para que “todo o joelho” se dobre e “toda a língua” confesse que Jesus Cristo é o Senhor.
Aleluia!!! Maranata, vem Senhor Jesus!
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Este texto é um complemento ao artigo "Cristo Levantado".
Nos diálogos geralmente eu domino a conversa, o que acaba se tornando, na verdade, um monólogo. Às vezes, meu interlocutor domina o assunto até mais do que eu, mas, humildemente, se mantém calado, ouvindo-me por longo tempo.
Agora ha pouco, eu estava tendo uma dessas conversas imaginárias, com o meu professor não imaginário Eduardo.
Eduardo Vasconcelos era um dos professores que eu mais apreciava quando estudante. Tanto é que fiz questão de ser monitor em uma de suas disciplinas e, depois, escolhí-o como orientador de meu projeto final.
Estava imaginando uma conversa sobre arquitetura com este meu professor, mas, honestamente, não sei como seria uma conversa arquitetônica com ele, estando eu afastado da minha profissão há quase três anos e não tendo planos de voltar a exerce-la.
Em um primeiro momento, a conversa não era com ele. Aliás, nem era uma conversa: estava dando uma entrevista em um programa de televisão, do tipo “Sem Censura”, da TV Brasil. Foi mais ou menos assim:
- Sabe, quando eu olho para o prédio do MEC, no centro do Rio, vejo ali um exemplo de arquitetura social e ambientalmente responsável, com pouquíssimos paralelos na arquitetura nacional. Veja a construção em centro de quadra, sobre pilotis, pés-direitos generosos, uso de brise-soleil, telhado-jardim, tratamento paisagístico na quadra e uso de elementos que se identificavam com a arquitetura colonial, tão presente no imaginário coletivo. Quanto se atravessa a rua e chega-se ao quarteirão do prédio, já se percebe uma diferença até no próprio clima, tal o êxito do projeto da jovem equipe de arquitetos, comandada por Lúcio Costa.
Já imaginaram como o centro do Rio seria muito mais agradável se todas as construções seguissem o padrão do MEC?
- E por que não seguiram? Perguntou um dos presentes
- Porque quem dá as regras na construção civil são aqueles que ganham dinheiro com a especulação, a construção e a venda dos empreendimentos. O pensamento é o seguinte: “Se eu posso construir cinco prédios em um mesmo terreno, porque vou construir somente um?” Então alguém responde: “Você pode construir um só edifício, porém bem mais alto”. O especulador retruca: “Ora, se posso construir um edifício bem alto, por que então não construir cinco deles?”
E ainda essa: “Se eu posso construir 11 andares dentro do mesmo gabarito de 10, por que então construiria 10?”
Assim, a qualidade de vida dos moradores vai ficando cada vez pior e a cidade, cada vez mais caótica.
A arquitetura que se constrói hoje não tem compromisso com o bem-estar social e nem com as questões ambientais. O que conta é o bem-estar de quem ganha com a especulação imobiliária. Assim, a arquitetura deixa a sua função social e os arquitetos deixam de criar soluções para o caos urbano. Na verdade, o que eles criam hoje serve somente para agravar este caos.
Sinceramente eu não quero fazer parte disso. [Neste momento, e não sei exatamente desde quando, já estava no "diálogo" com o professor Eduardo, pois acredito que ele seria uma das pessoas que me perguntaria o porque de eu ter abandonado minha atividade profissional]. Prefiro, por enquanto, ser, no máximo, apenas um teórico em arquitetura. Pode ser que um dia eu volte a exerce-la, mas será de uma forma muito mais amadurecida e consciente. E terá que valer a pena.
Por enquanto, acredito que a atividade prática que estou desempenhando é muito mais produtiva e benéfica do que qualquer outra que pudesse estar exercendo. Isso porque acredito realmente que o evangelho tem o poder de mudar o coração de pessoas.
Para ilustrar melhor este ponto, vou relatar uma conversa que tive, certa vez, com uma pessoa que conheci na praia. Na verdade, estava tentando compartilhar o evangelho com um jovem estrangeiro, um espanhol. Ele não quis me ouvir. Disse que não considerava importante o que eu queria compartilhar. Que não cria naquilo.
Então eu perguntei pra ele: “O que então você considera importante? No que você acredita?”. Ao que ele respondeu: - Eu acredito na ecologia. Acho que esse é o tema mais importante que se deve tratar.
- Por que? - Eu perguntei
- Porque a “Mãe Natureza” é quem nos provê todas as coisas e precisamos protege-la.
- E por que você acha que as pessoas destroem o meio ambiente?
- Ora, porque lhes falta educação.
- Bem, então por que pessoas educadas e cultas também destroem o meio ambiente? [muitas vezes, as pessoas destroem a natureza mesmo estando bem conscientes disso]
Neste momento ele pensou um pouco e disse :
- Não sei.
- Eu acredito que este é um problema do coração do homem, respondi
Então ele retrucou:
- Bem, mas... eu não tenho como mudar o coração do homem.
- Mas Jesus tem! E é por isso que eu acredito na importância do trabalho que estou fazendo, de compartilhar a mensagem que estou compartilhando.
- Mas nem todas as pessoas entendem.
- Não é que as pessoas não entendam. Mas é que, muitas vezes, elas não querem ouvir.
Neste ponto acho que ele percebeu que eu estava falando dele...
Veja: através da atividade que estou exercendo hoje eu tenho o privilégio de atingir, com o evangelho, o coração de futuros médicos, advogados, juízes, professores, escritores, arquitetos, cientistas sociais, empresários... Não somente profissionais que exercerão sua função de modo diferente, mas também formadores de opinião, que influenciarão positivamente a vida de muitos outros.
Eu creio realmente o evangelho pode mudar um coração. Eu tenho visto isso acontecer e já vi até casos de mudanças radicais. Casos em que, ou você acredita em milagres, ou você não acredita que aquela pessoas realmente mudou. Bem, eu acredito em milagres. E acredito que se uma única pessoa com quem eu tenho compartilhado o evangelho tiver o seu coração transformado, isso será mais produtivo e mais benéfico do que qualquer outra atividade que eu possa fazer.
O Senhor levou-me a orar hoje pelos pecados da igreja. Mas um, especificamente: o de ouvir à pessoa errada.
Temos estado desanimados com os escândalos que rondam a igreja evangélica brasileira. São tantos, que muitas vezes baixamos a cabeça frente às críticas. Inclusive muitos pastores e líderes, verdadeiros homens de Deus, que estão perplexos com tudo o que tem ocorrido. Nos sentimos envergonhados e desanimados. Sim, desânimo é a palavra. Mas o pior: temos permitido que a incredulidade entre em nossos corações. Temos nos permitidos até duvidar se a Noiva de Cristo será realmente ornada e bela, como diz a Palavra. Se ainda haverá um tempo de restauração e cura. E se é realmente possível a unidade do Corpo de Cristo.
O Senhor está querendo nos despertar nestes dias porque é tempo de restauração e cura. Jesus orou: “que eles sejam levados à plena unidade, para que mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste” (João 17:23). Nesta oração, ela diz: “Minha oração não é apenas por eles [seus primeiros discípulos]. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles”. Jesus se referia a nós!
É tempo de levantarmos nossas cabeças e crermos nas promessas da Palavra de Deus. Basta de acreditarmos nas mentiras e nas acusações do diabo, que tentam nos desanimar. É tempo de orarmos porque é tempo de restauração e cura no Corpo de Cristo. E há um pedido especial para orarmos com fé: unidade do Corpo. Pois só assim o mundo crerá que Deus enviou seu Filho Jesus (João 17.23). Que oração para se fazer às vésperas do “Natal”, quando justamente se comemora o nascimento do Filho de Deus!
Minha exortação é que nestes dias deixemos que as palavras de João entre em nossos corações e oremos de acordo com a Palavra de Deus. Recomendo fortemente a leitura de João, nos capítulos 14 a 17. Oro para que Deus revele aos seus corações o mesmo que revelou ao meu, e ainda mais. Que Ele ministre ao seu povo o que deseja ministrar nestes dias.
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Lutemos contra a incredulidade que bate à porta. Deixemos que a Palavra venha a nos “podar” para darmos mais frutos, para glorificarmos o Pai e, assim, sermos discípulos de Cristo. Que estejamos ligados à Videira Verdadeira. Que sejamos um em Cristo. Que tenhamos um coração obediente. Que guardemos os Seus mandamentos de amor. Que nos amemos uns aos outros, como Ele nos amou. Que sejamos guiados por Seu Espírito Santo, o Consolador, que foi enviado para nos ensinar todas as coisas e glorificar o Filho. Que creiamos nas palavras de Jesus: “E eu farei o que vocês pedirem em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho”.
“Neste mundo vocês terão aflições, contudo, tenham ânimo, eu venci o mundo!”
Martinho Lutero tinha tudo para ser preso e morto. Mas, contrariando as probabilidades, sobreviveu e liderou o movimento que livrou a sociedade muito mais do que do jugo dos impostos da Religião, mas da própria religiosidade como meio de salvação: a doutrina da salvação pela graça se tornou logo a principal bandeira da Reforma, muito mais do que a luta contra as indugências.
O que pouca gente sabe, no entanto, é que Lutero, além de clérico, era um professor da Universidade de Wittenburg, e que seu questionamento acerca dos meios humanos para se alcançar salvação nasceu dentro daquele ambiente acadêmico.
Por alguma razão, este ambiente se tornou uma marca presente em muitos dos principais avivamentos históricos, como o movimento em Hale, na Alemanha; o "Clube Santo", formado por John e Charles Wesley, Whitefield e outros companheiros, na Ingalterra, que ocasionou no Movimento Metodista; O avivamento de Cambridge, iniciado pro Charles Simeon, e que enviou o famoso "Grupo dos Sete", para a China (que incluia C. T. Studd); O Movimento de Oração, em Williams, que resultou no primeiro movimento missionário estudantil; e o Movimento Estudantil Voluntário, que foi responsável pelo maior envio de missionários da história (diz-se que mais de 25 mil!).
Quando trabalhamos para tornar Cristo conhecido entre estudantes universitários, sonhamos alto, vislumbrando grande número de convesões, de jovens comprometendo-se com Deus e tornando-se pessoas cheias do Espírito Santo. Mas nem sempre os resultados de nossos esforços são tão glamurosos. É aí que homens como Lutero nos inspiram e renovam as nossas esperanças do que Deus pode fazer com uma única vida que se entrega em suas mãos.
"O HIV, chegou ao Haiti em meados da década de 60 procedente da África e,
"Segundo o novo estudo, o HIV invadiu os EUA por volta de 1969, antes do que se Imaginava.[...] De acordo com a cronologia estabelecida, o vírus circulou no país por mais de uma década sem que ninguém percebesse. E muitas pessoas teriam morrido.
"- É frustrante imaginar que, de alguma forma, o vírus se propagou
[...]"Eles descobriram que o vírus chegou ao Haiti em 1966, diretamente da África Central, com uma pessoa infectada. Três anos depois, alcançaria os EUA. [...]Da infecção pelo HIV ao aparecimento dos primeiros sintomas de Aids, muitos anos podem se passar.
"Por um período, provavelmente al
Mas, logo, o número se tornou imenso.
- Já existiam centenas de milhares de pessoas Infectadas antes que a Aids fosse identificada, no início dos anos 80 - disse o pesquisador"
Interessante que a AIDS se alastrou sorrateiramente justamente no período conhecido como o de "liberação" sexual, nos Estados Unidos, e que influenciou o mundo.
Interessante também que esta é uma doença transmitida principalmente por meio de relações sexuais e que, por isso, foi disceminada como epidemia justamente por causa da tal liberdade sexual. Sem a epidemia desta, não haveria epidemia daquela.
Você concorda comigo?
Então, a pergunta que não quer calar: para você a AIDS é uma espécie de "juízo" de Deus para esta geração? Dê sua opinião em nossa nova enquete ao lado.
RESULDADO DA ENQUETE.
SIM: 15 pessoas (57%)
NÃO: 9 pessoas (34%)
NÃO SEI: 2 pessoas (7%)
A TODOS QUE COLABORARAM, O NOSSO MUITO OBRIGADO!
A história se repete na discussão sobre o Projeto de Lei 122/2006, onde há flagrante desequilíbrio – se é que existe uma real discussão.
O PL em questão está sendo propagado como o "Projeto da Lei Anti-homofobia". Mas o que pouco se fala é que ele também é conhecido por políticos, juristas, filósofos e religiosos como o "Projeto da Mordaça”.
O motivo é que o PL 122 fere à Constituição e a princípios da democracia, ao conferir a um grupo específico de brasileiros o “super-direito”de se estar acima da crítica.
Aprovado o PL, os homossexuais teriam o direito de colocar na cadeia qualquer pessoa que se manifeste contrária à sua opção sexual – ainda que da forma mais respeitosa possível – não importando por quais motivos, sejam eles religiosos, filosóficos ou, ate mesmo, científicos.
Em um estado de direito democrático, responde-se críticas com contra-razões. E em uma ditadura, responde-se com punição.
O documento é preocupante para a sociedade como um todo porque fere à democracia. E é preocupante para os próprios homossexuais porque, além de não resolver o problema da homofobia, cria o risco de assistirmos o surgimento de um novo grupo de homofóbicos, fomentado por um tipo nascente de intolerância.
Os verdadeiros homofóbicos, ou seja, aqueles que agridem e até matam pessoas por causa de sua opção sexual, continuarão existindo, sem dúvida. Até porque o que alimenta a violência sabidamente não são as leis, mas a impunidade. Ora, agressão e violência já são crimes e continuarão sendo. E pessoas que cometem tais crimes de homofobia dificilmente o fazem por razões lógicas. É preconceito puro e irracional. Portanto, a nova lei, em si, terá muito pouco impacto para elas. O que ela fará, na verdade, é transformar em criminosa gente que tem apenas opiniões contrárias à pratica homosexual, pelas mais diversas razões, ainda que totalmente contrária à intolerância e a agressão contra gays.
Temo que, assim, além de não acabar com a homofobia, a Lei alimente o surgimento de uma nova classe de homofóbicos, dentre aqueles que ousarem defender um ponto-de-vista diferente do da “ortodoxia gay” imposta à sociedade, e acabarem sendo punidos por isso.
Já se fala até em “ditadura gayzista”, e com certa razão. A prova disso é que, hoje, basta que alguém questione o PL em epígrafe para que seja rotulado como “homofóbico”. Não seria essa uma nova forma de intolerância?
Textos interessantes sobre o assunto:
Parecer do Dr. Paulo Fernando Melo da Costa, que participou da audiência sobre o PLC 122/2006
“Marta, Marta, você se preocupa com muitas coisas”
Deixa, Marta, de tanta preocupação! Na verdade, são com poucas coisas que você tem que se preocupar.
Seus problemas não são os seus afazeres. Seu problema é que você foi tomada por eles. Olha pra Maria, sua irmã. Ela escolheu a melhor parte. Por que? Porque aquietou seu coração e sentou-se aos meus pés.
Você não está vendo que o Messias está bem aqui em sua casa? E você, aí, preocupada em arear panelas...
Assim, Marta, sua vida fica tão sobrecarregada! Você não vê que o que eu quero pra você é justamente uma vida simples? Quando digo simples, não digo no sentido que você conhece. Afinal, neste sentido, você é uma pessoa tão simples! Somente pessoas simples gastam tanto tempo lavando panelas, não é mesmo? No entanto, até mesmo as coisas simples tornam sua vida tão complicada!
Lembre-se de Salomão, que, embora sendo o homem mais sábio e com grande conhecimento, disse que o princípio da sabedoria é temer o Senhor. E o que é o temor do Senhor senão deixar que Deus seja Deus em sua vida? Algumas pessoas crêem nele, mas vivem como se ele não existisse. O temor do Senhor a liberta de tentar ter o controle de todas as coisas. Aliás, o controle da própria vida!
Sim, Marta, porque, embora não perceba, você tem este problema. Mas você não é a única.
As pessoas são assim: algumas querem ter as respostas para todas as perguntas. Outras querem estar informadas de tudo. Outras ainda querem ter tudo ou poder fazer de tudo. Enfim, elas querem estar “por cima”. Ai, como isso é cansativo!!! Como diria o sábio: é tudo vaidade, canseira e “correr atrás do vento”.
Você não vê, Marta, que esta foi a tentação de Adão? Que ao comer daquele fruto rejeitou o domínio de Deus sobre sua vida? Assim, estava também rejeitando a fonte de sua sabedoria e da própria liberdade. Ele queria ter em si a fonte. Que pena que escolheu o modo errado de conseguir isto...
Uma árvore, só uma árvore, estava fora do domínio de Adão. Mas não, não era suficiente ter o controle das demais. Não ter o controle de uma, era não ter o controle, e ponto. Que pena que Adão escolheu a pior parte...
Mas você, Marta, tem hoje a oportunidade de fazer como sua irmã: chegar-se mais perto de mim, esquecer por um pouco os afazeres da vida, entregar as suas ansiedades e preocupações e lembrar-se que aqui está a fonte de águas vivas.
“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados [com muitos afazeres e preocupações] e eu lhes darei alívio!”.
"Eu dificilmente posso ler o jornal ou ver um anúncio na TV ou na Billboard sem sentir o peso de que Deus está ausente. Quando Deus é a principal realidade no universo e é tratado como uma não-realidade, eu tremo diante da ira que está sendo entesourada. Eu sou capaz de ficar chocado. Muitos cristãos estão sedados com a mesma droga que o mundo está...
E eu oro por despertamento e avivamento. E tento pregar para criar um povo que seja tão saturado de Deus, que mostrará e falará sobre Deus em todo lugar, e em todo tempo. Nós existimos para reafirmar a realidade de Deus e a supremacia de Deus em tudo da vida."
- John Piper
Procurei fugir dos pormenores do testemunho em si para me concentrar na pessoa que aparece em segundo plano no depoimento: Jesus Cristo. Aliás, refletir sobre a pessoa de Cristo e Sua Palavra já resolve muitas das questões que eu levaria horas pontuando e talvez não chegasse a lugar nenhum...
Caro Nilton,
[...]
É sempre delicado falar de testemunhos. Eu, particularmente, gosto muito de testemunhos. Acho os testemunhos importantes porque eles contam das maravilhas de Deus, glorificam a Deus e estimulam a fé. Eu tenho meus próprios testemunhos de vida também que eu gosto de contar e também conheço outros, de outras pessoas, que ficaram no meu coração. Mas reconheço que nem os meus testemunhos, nem o de ninguém, constituem base doutrinária. Ou seja, o testemunho, em si, não autentica uma verdade ou suposta verdade. A verdade é verdade por si mesma, independente do testemunho atribuído à ela. E um testemunho é autenticado pela verdade, e não o contrário. Pois testemunho por testemunho, têm também os espíritas, os umbandistas, os mórmons, os budistas e até os pastores mal-intencionados que usam de testemunhos - sejam eles verídicos ou não - para comover o povo e associar à ele uma mentira travestida de verdade.
Repito, o testemunho é importante, mas somente quando é "Cristocêntrico", ou seja, quando sua ênfase está em Cristo e leva as pessoas a colocarem sua fé nEle apenas. Eu mesmo fico feliz de contar meus testemunhos porque vejo que dessa forma eu glorifico a Deus.
Ora, se o testemunho em si não é base de doutrina, até porque tantas religiões alegam ter seu próprios milagres (considere-os verdadeiros ou falsos), o que podemos colocar, de ante-mão, como referência válida para nós dois? A resposta é: Cristo e Sua Palavra.
- Concordamos com a Trindade e com Cristo sendo parte dela;
- Concordamos que em Cristo reside toda a "plenitude de Deus"
- Concordamos que "a graça e a verdade vieram por meio de Cristo"
- Concordamos também que a Bíblia - independente de ser um livro católico ou não-apenas-católico (essa discussão nem me interessa) é a Palavra de Deus;
- Que os apóstolos e discípulos que a escreveram foram inspirados pelo Espírito Santo para tal (e não "apenas" testemunhas oculares)
- Que aquela igreja primitiva, independentemente de ela já ser a Igreja Católica Romana (como defendem os católicos) ou algo anterior a isso (como defendem os protestantes) - novamente, uma discussão que não me importa neste momento - era, de fato, verdadeira igreja (apesar de chamada de seita) e ninguém pode negar esse fato.
Bem, tendo essas coisas em mente, as perguntas que não querem - e não podem - calar, são:
Qual foi a tônica da pregação apostólica? Em outras palavras, qual foi a pregação apostólica? Girava em torno de que? De quem? O que, de fato, era pregado, ensinado e praticado?
Quem era glorificado? Que nome era anunciado? Quem era exaldado?
Em nome de quem se pregava? Em nome de quem se expulsava demônios? Aliás, em nome de quem se orava? (antes, a quem se orava?)
A quem se louvava? A quem se cultuava? Em que, ou em quem, se colocava a confiança?
A quem se atribuia milagres?
Que nome foi dado, acima de todo nome, pelo qual importa que sejamos salvos? Que nome era clamado? A que nome se conclamava a clamar? (ficou estranha a frase, não é?)
A essa altura, torna-se até cansativo continuar com as perguntas, pois sabemos e concordamos com a resposta para todas elas (gostaria de ter tempo para citar as referências, ou, até mesmo, compilar todos os trechos bíblicos referente à cada pergunta, pois seria muito mais interessante e edificante, mas com uma simples concordância bíblica qualquer um pode fazer isso e me poupar desse trabalho, hehehe)
Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados. Ele ressucitou. Ele voltará.
Jesus Cristo é citado com alguns atributos que ninguém mais recebe (a não ser o próprio Deus, em alguns casos). Entre eles: salvador e redentor da humanidade; Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo; mediador entre Deus e os homens; o caminho, a verdade, e a vida (sem Ele é impossível ir ao Pai); entre muitos outros.
Jesus Cristo é único e suficiente salvador. Por meio dele, o homem pode experimentar o amor e perdão de Deus e ter ser relacionamento restaurado por com Ele. Através de Cristo, segundo o apóstolo Paulo, eu posso entrar na presença de Deus, sem dependência de nenhuma outra mediação, seja ela humana ou de outra ordem. Segundo o autor de Hebreus, essa mediação é suficiente, porque o sacerdócio de Cristo é maior que todos e seu sacrifício é definitivo. Está consumado!
Assim, se Cristo não puder me salvar sozinho, ninguém mais pode! Se em nome dele minhas orações não forem atendidas, não serão em nome de mais ninguém! Na teologia da igreja primitiva, Cristo era SUFICIENTE. Aliás, o que era a teologia da Igreja primitiva, a não ser esta: Cristo:
"Pois decidi não saber outra coisa a não ser isto: Cristo, e este crucificado"
Por isso mesmo, posso dar inúmeros testemunhos de pedidos atendidos. Mas posso dar também muitos testemunhos de pedidos NÃO atendidos, ou atendidos de forma diferente (e graças a Deus não foram atendidos como eu queria!). Mas graças a Deus, sempre foram pedidos à Ele, e em nome de Seu Filho (justamente como o Mestre ensinou a fazer). Se Ele não atendeu, fico satisfeito. Glória a Deus. Se atendeu, glória a Deus também!
"Portanto, quer comamos, quer bebamos, façamos tudo para a glória de Deus".
“...a presença de Cristo na vida universitária deve ser o elemento cêntrico... e não um elemento adjetivo ou complementar, adereço ou coisa semelhante...” Adierson E. de Azevedo, Ex-reitor, UFRPE
"'Muitas vezes especulo sobre a escolha que o apóstolo Paulo faria se estivesse vivo hoje, no que diz respeito à sua esfera de serviço pelo Senhor Jesus Cristo. Acho que ele iria logo a algumas das nossas grandes universidades ... Nelas, estão sendo treinados os líderes do futuro ... ' (citado em Lowman, p. 13)" http://migre.me/9ioFy
"Vale a pena lembrar que o campus universitário é um microcosmo da sociedade (uma mini-cidade dentro de uma cidade), e se pudermos ver o Espírito de Deus se mover poderosamente lá, podemos mudar o futuro da nação." Louie Giglio