Equipe do Rio de Janeiro (com a Julia)

Esta é a equipe de missionários no Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o movimento do Rio clicando neste texto.

Projeto Viçosa 2014!

Leia o post sobre o projeto!

Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos. (Efésios 2.10)

Equipe de missionários Alfa e Ômega Nacional

Conheça mais clicando aqui.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A década que não acaba hoje

Tenho ouvido muito sobre o “final da década” e o “início dos anos 10”, quando, na verdade, a década só termina mesmo no final de 2010. Mas, tudo bem, é duro lutar contra a força do “conta-giros” voltando ao zero. Foi assim na virada da década – festejada um ano antes. Será assim agora.

Portanto, acompanhando a onda, faço uma breve retrospectiva dos últimos 10 anos e fico impressionado.

Há dez anos atrás as torres gêmeas ainda estavam de pé e eu ainda estava fazendo o meu projeto final de arquitetura. Ainda não tinha caído a ficha de que aquela rica fase da minha vida– a universitária – estava chegando ao fim. Na verdade, a longa fase estudantil estava chegando ao fim.

Em 2000, eu ainda não imaginava que dentro de 2 anos, iria morar por 6 meses em um país da África. Muito menos que iria voltar com vontade de não voltar.

No início da década eu ainda não era casado e dividia apartamento com outros 4 amigos. Não tinha nenhum patrimônio. Meu dinheiro era escasso (o bandeijão da UFF ainda era a minha salvação...)

No início de 2000 estava a pouco mais de um ano namorando minha agora esposa, Priscila. Não tinha certeza sobre o nosso futuro, muito menos imaginava que ainda levaríamos 5 anos para nos casar. Também não imaginava que ainda iria trabalhar por quase dois anos em minha profissão – dois anos depois de formado – antes de, finalmente, me tornar um missionário.

Naquela época o meu futuro era tão incerto! Eu poderia prever muitos futuros possíveis.

Termino a década casado, no ministério de tempo integral, com cargos de responsabilidade e grandes desafios pela frente. Foi uma década de grandes decisões. Novas rotinas. Novos amigos. Novas experiências. Foi uma década em que, na vida pessoal, colhi mais do que plantei. No espiritual, porém, julgo que plantei mais do que colhi. Essa afirmação pode não fazer sentido para alguns, tendo em vista a posição ministerial que ocupo hoje, mas, para quem entende do assunto, é sabido que fruto não tem nada a ver com posições ou títulos. Além disso, essa é uma perspectiva que me permite ver que o melhor ainda está por vir.

Neste 31 de Dezembro de 2009, desejo que os próximos 10 anos reservem ainda muito boas surpresas. Para o país, desejo que a desigualdade social, a pobreza e a violência continuem diminuindo. Que o Brasil cresça em educação, saúde e desenvolvimento econômico. Desejo cidades mais estruturadas e os direitos mais básicos sendo acessados por todos. Principalmente, desejo que os brasileiros descubram um tesouro ainda mais valioso, que não pode ser medido, que é “Deus conosco, a esperança da glória”. Desejo que cada brasileiro possa descobrir a salvação em Cristo, e o que ela significa para nossa vida futura e para o agora. E desejo que, em consequência disso, valorizemos mais os bens não mensuráveis, como a família, os relacionamentso e a vida.

Que nossos corações estejam nos tesouros “do alto” e que as nossas prioridades estejam na ordem certa. Que nos apercebamos, a cada dia, da presença de Deus e que isso nos deixe facinados no meio do caos da vida. E que Ele continue nos guiando conforme os seu propósitos.

Enfim, desejo um ótimo 2010 e uma ótima "Nova Década" para todos!

Wesley Cunha


__________________________________________

Abaixo, um timeline da minha vida nestes últimos 10 anos:

2000 – Foi o meu último ano de faculdade. Ano do meu projeto final de arquitetura e de crises sobre o que fazer com o meu futuro.

2001 – Foi o ano da minha formatura. Depois de tantos anos, era surreal ter o diploma em mãos e ver a ficha caindo que aquela fase da minha vida estava, finalmente, ficando pra trás. Parece que foi ontem que estava comemorando com meus colegas de apartamento – o qual também deixei neste ano.

2002 – Foi o ano em que morei por seis meses em Moçambique

2003 – Neste ano eu mergulhei na minha vida profissional. Também foi o ano da definição do meu chamado para o ministério

2004 – Dei o meu passo para a entrada para o ministério e para o noivado.

2005 – O ano do meu casamento e início do levantamento de minha equipe de investidores.

2006 – Fui convidado a fazer parte da primeira turma de desenvolvimento de líderes em nosso ministério na América Latina

2007 – Coordenei o projeto missionário em Juiz de Fora. Também foi o ano em que a Priscila pediu demissão em seu emprego para ingressar no ministério de tempo integral.

2008 – Este ano marcou o levantamento dos sócios ministeriais da Priscila, e o início de nossas atividades ministerias enquanto casal. Tambem foi o ano em que tivemos o privilégio de contribuir com a campanha dos “4 pontos” (?!.) em Friburgo.

2009 – Foi um ano de multiplos desafios. Ingressei no time que esta planejando e liderando a segunda turma de desenvolvimento de líderes continentais. Também ingressei na liderança do ministério no Grande Rio, o que significa liderar os missionários aqui no Estado. Por fim, incorporei também a Equipe de Liderança Nacional. O ano termina ainda com a poeira baixando de tantos compromissos e mudanças de rotina.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Minha coleção de "Feliz Natal"

Estou recebendo mensagens interessantes de “Feliz Natal”. Selecionei 3 trechos delas:

PRIMEIRO: A CONVERSÃO DE DEUS

“A noite de hoje é a celebração do evento mais dramático da história: A conversão de Deus em um homem! Ele veio morar na Terra! É mais espantoso ainda do que se Bill Gates por vontade própria se mudasse pra uma favela ou e tornasse um morador de rua. Não há precedentes nem possibilidade de comparação.

A maior parte do mundo celebra este evento, ainda que não entenda suas implicações. Mas o Natal é apenas o começo... A história segue e o mundo ainda carece de um Salvador.” 1


SEGUNDO: O “POEMA” DE JOÃO

“Segue um pequeno poema de S. João, na tradução magistral de Eugene Peterson, e abaixo minha tentativa de tradução da tradução:

‘The Word became flesh and blood,
and moved into the neighborhood.
We saw the glory with our own eyes,
the one-of-a-kind glory,
like Father, like Son,
Generous inside and out,
true from start to finish.’

‘A palavra tornou-se carne e sangue
e mudou-se para a vizinhança.
Nós vimos a glória com nossos próprios olhos,
glória inigualável,
como Pai, como Filho,
Ricamente generoso,
verdadeiro do início ao fim.’

(João 1:14)” 2


TERCEIRA, E PRA TERMINAR COM BOM HUMOR: O FELIZ NATAL DO GAÚCHO

“Que este Natal , traga paz, saúde e prosperidade a todos Maragatos, Ximangos e viventes de todas as querências, e que 2010 floreça corcoveando igual potro xucro, que estou afiando a espora pra ginetear mais um ano pelos pampas rincão afora. E não te entregas vivente que a peleia continua.

Um baita quebra costela pra toda a indiada amiga, e que 2010 seja um ano tri legal tche.” 3

Amém!


CRÉDITO das mensagens:
1 – Gilberlei Oliveira
2 – Miguel Del Castilho
3 – Moacyr Oliveira (“gaudério” de verdede)

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O Natal não é para os covardes

Olavo de Carvalho*
Jornal do Brasil, 22 de dezembro de 2005

Na constituição americana não há nenhum “muro de separação” entre religião e Estado. Quando Thomas Jefferson criou essa expressão, foi para proteger as igrejas contra o Estado. É só num mundo pós-orwelliano que ela pode ser usada como pretexto para legitimar a repressão estatal da religião.

Mas o confinamento mesmo de Deus na esfera “religiosa”, Sua exclusão dos debates científicos e filosóficos, que hoje até mesmo os religiosos aceitam como cláusula pétrea da ordem pública, já é uma herança mórbida da estupidez iluminista. O “muro de separação” entre conhecimento e fé é uma farsa kantiana erguida entre dois estereótipos.

Afinal, por que um sujeito tem fé na Bíblia? Tem porque acha que ela é a Palavra de Deus. Mas por que ele acha que ela é a palavra de Deus? É porque tem fé nela? Esse círculo vicioso exigiria uma capacidade de aposta no escuro que transcende os recursos da média humana. A fé não surge do nada, muito menos da própria fé. É preciso um indício, um sinal, um motivo racionalmente aceitável para acender na alma a chama da confiança em Deus. A definição mesma da “fé” como crença numa doutrina é perversão do sentido da palavra. A doutrina cristã formou-se ao longo dos séculos. Os primeiros fiéis confiaram em Jesus antes de saber nada a respeito dela. Não acreditavam numa doutrina, confiavam num homem. E por que confiavam nele? Ele próprio explicou isso. Quando João Batista, da cadeia, manda perguntar se Ele é o enviado de Deus ou se seria preciso esperar por outro, Jesus não responde com nenhuma doutrina, mas com fatos: “ Vão e contem a João as coisas que vocês ouvem e vêem: os cegos enxergam, e os paralíticos andam; os leprosos ficam limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e os pobres recebem boas notícias. E bem-aventurado é aquele que não se ofende comigo .” O que esses versículos ensinam é que a fé é apenas a confiança em que Aquele que devolveu a vida a alguns mortos pode devolvê-la a muitos mais. É um simples raciocínio indutivo, um ato da inteligência racional fundado no conhecimento dos fatos e não uma aposta no escuro. A única diferença entre ele e qualquer outro raciocínio indutivo é que a conclusão a que ele conduz traz em si uma esperança tão luminosa que toda a tristeza e o negativismo acumulados na alma se recusam a aceitá-la. A alma prefere apegar-se à tristeza e ao negativismo porque são seus velhos conhecidos. São a segurança da depressão rotineira contra o apelo da razão à ousadia da confiança. O que se opõe à fé não é a razão, é a covardia. Para legitimar essa covardia ergueram-se masmorras de pseudo-argumentos. No fundo delas, o leproso lambe suas chagas, o cego adora sua cegueira, o paralítico celebra a impossibilidade de caminhar. Os pobres, imaginando-se reis e príncipes, festejam a rejeição da boa notícia. Orgulhosos da sua impotência, adornam com o nome de “ciência” a teimosia de negar os fatos.

Mas seu exemplo não frutifica. Setenta e cinco por cento dos médicos americanos acreditam em curas miraculosas. Acreditam não só porque as vêem, dia após dia, mas porque sabem ou ao menos pressentem que atribui-las à auto-sugestão ou à coincidência seria destruir, no ato, a possibilidade mesma da pesquisa científica em medicina, que se baseia inteiramente no pressuposto de que auto-sugestão e coincidência não têm um poder maior que a intervenção terapêutica fundada no conhecimento racional das causas.

O maior escândalo intelectual de todos os tempos é a fraude constitutiva da modernidade, que, excluindo do exame todos os fatos que não tenham uma explicação materialista, conclui que todos os fatos têm uma explicação materialista.

A dose de miséria mental em que um sujeito precisa estar mergulhado para gostar desse lixo não é pequena. O Natal é o lembrete cíclico de que esse destino não é obrigatório, de que existe a esperança racional de alguma coisa melhor. Por isso há quem deseje eliminá-lo: para que o chamado da esperança não fira o orgulho dos covardes.

*Olavo de Carvalho é filósofo e colunista do JB

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Projeto se aproximando...


Mais informações em breve!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Vídeo do SETREL 2009

sábado, 28 de novembro de 2009

Programa de Desenvolvimento de Novos Líderes


Aconteceu entre Outubro e Novembro, na Bolívia.
Cerca de 30 missionários do movimento estudantil Alfa e Omega de vários países da América do Sul iniciaram um ciclo de 3 anos de treinamento para formação de nova liderança continental do ministério.
Eu estive com outros missionários trabalhando no planejamento e execução deste módulo.
O enfoque deste programa é desenvolver uma liderança nova, com uma mentalidade (ou cultura) também nova de liderança, focada no coração e preocupada com as pessoas, mais que nas tarefas.
O ambiente superou todas as nossas expectativas. Parecia que os participantes já se conheciam há anos.
Este é o segundo ciclo deste programa. Eu tive a oportunidade de participar do primeiro e, agora, estar trabalhando no segundo. Minha percepção, após 4 anos participando deste processo, é um sentimento maior de comunidade emergindo entre os missionários dos diferentes países. Hoje, os demais países do continente não representam apenas locais geográficos para mim, mas também rostos amigos. Essa interação e a troca de experiências têm sido tremendamente enriquecedoras para todos nós.
Outro benefício, é o alinhamento dos movimentos internacionais em torno da visão que Deus tem trazido para a Cruzada Estudantil nestes dias. Hoje, eu percebo que os missionários dos diferentes países, embora em circunstâncias bem diferentes, falam a mesma língua.
Para mim, é um privilégio muito grande poder contribuir para a edificação do ministério além do meu próprio paíse. A minha expectativa, ao olhar para este grupo, é de um futuro muito promissor!
Que esta alegria seja compartilhada com todos aqueles que têm abençoado nossas vidas, em saber que suas orações e contribuições têm chegado a lugares tão distantes. A todos vocês e, primeiramente, ao nosso bom Deus, o nosso MUITO OBRIGADO!

[Por Wesley Cunha. Fotos, de cima para baixo: grupo de participantes; equipe de planejamento do módulo; grupo de participantes do Brasil]


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Setrel 2009

Estivemos, nos dias 09 a 12 de outubro, em Campo Grande, Rio de Janeiro, realizando um evento que chamamos de Setrel.
O Setrel, Seminário de Treinamento de Líderes, realizado desde de 1994, tem o objetivo de treinar os estudantes universitários que já são envolvidos ou que querem se envolver conosco, em evangelismo, discipulado e liderança.
Neste feriado tivemos a oportunidade de ter conosco em um Ciep cerca de 130 estudantes e 20 missionários.
No sábado de manhã começaram as atividades que contavam com devocionais ministrados por estudantes e muito louvor!Depois começavam os treinamentos. Os que iam pela primeira vez faziam o treinamento de evangelismo, tivemos cerca de 70 pessoas aprendendo a compartilhar sua fé! Segue uma foto deles!
E após o almoço tivemos oficinas voltadas para necessidades do ministério. Uma falando sobre como implantar o movimento e outra que Wesley ministrou sobre parcerias.
No dia seguinte saímos para evangelizar e foi benção pura! Estudantes mais experientes saindo com estudantes que faziam isso pela primeira vez, falaram de Jesus para os moradores do local, fosse de casa em casa ou falando com pessoas que estavam passando na rua. E à noite projetamos o filme Jesus, versão para a família. Muitas crianças assistiram o filme e várias aceitaram a Cristo conversando conosco naquela noite. Deus seja louvado!!


Na segunda feira foi o último dia de evangelismo e o grupo evangelizou mais de 500 pessoas!!
Esse Setrel foi realmente muito especial, não só por tudo isso que falamos mas também pela comunhão que o grupo teve. Estudantes de várias universidades diferentes, às vezes descobrindo que estudavam na mesma universidade lá no Setrel (isso aconteceu!), se unindo em oração por querer ver os universitários sendo alcançados. Os universitários hoje, o mundo amanhã!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus.

Quando eu li este versículo hoje, eu orei, perguntando a Deus como está o meu coração. Eu me lebrei de versículos semelhates, como aquele que diz: “Quem subirá ao monte do Senhor? Aquele que tem mãos limpas e coração puro”. Eu pedi a Deus um lavar do meu coração, primeiramente com o sangue de Jesus. E a purificação com a água do Espírito e com a Palavra de Deus.
A Palavra de Deus no coração também é simbolizada pela semente na Parábola do Semeador. A semente, para germinar, precisa de 3 condições. A primeira, é permanecer no solo. Na parábola, a semente que cai à beira do caminho é removida pela ave, que representa o diabo. A outra condição é que ela tenha espaço e profundidade para criar raízes. Um solo pedregoso prejudica esta condição. A terceira e última, é que haja espaço para a a planta crescer. Os espinhos, neste sentido, são o empecilho apresentado por Jesus na parábola.
Como está o nosso coração hoje? Quais são as pedras e espinhos que impedem o crescimento. Estes empecilhos, trocando em miúdos, podem representar ansiedades, angústicas, medo, falta de perdão, paixões mundanas, prazeres da carne, ambições materialistas, entre muitos outros. Muitos “solos” estão entulhados dessas coisas.
Quando penso nisso, me vem à mente a imagem de um terreno baldio. Nada pior para uma boa semente: geralmente ele é cheio de pedras, lixo, entulho, ervas daninhas... Esse tipo de terreno não apenas atrapalha o crescimento da semente, mas também atrai aves de rapina, ratos, baratas, mosquitos... sem contar o lixo jogado. “Um abismo gera outro abismo”. Esse tipo de terreno não atrai coisas boas, mas ruins.
Como está o meu coração hoje? Eu penso que os tempos modernos, com toda a correria que eles nos impõe e a atmosfera saturada de estresse e ansiedade, são propícios para o “coração entulhado”. É necessário colocar-nos diante de Deus, com sinceridade e coragem para que ele revele a nós a real condição de nossos corações. Quais são as pedras e os espinhos que precisam ser removidos?
Tratar do solo do nosso coração deve ser a nossa tarefa primária. A Bíblia ensina isso: “de tudo o que se deve guarda, guarde primeiro o seu coração, pois dele procede as veredas da vida”. Antes de nos preocuparmos em tirar as pedras do ministério, ou arrancar os espinhos da igreja, ou ainda, do cisco no olho de nosso irmão, devemos, primeiro, fazer um tratamento da nossa própria terra, para que a semente possa encontrar espaço, crescer e dar o seu fruto. Aí, um aroma, não mais do entulho de outrora, mas de um solo limpo, com uma plantação de arvores viçosas, inundará a vizinhança, e seus frutos servirão de alimento para muitos.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A delegação brasileira e o nosso desafio missionário – tudo a ver!

Pois é,
Eu como brasileiro e carioca adotado, não pude deixar de vibrar com o anúncio do Rio como sede das Olimpíadas.
No início bem que eu estava bastante relutante com a idéia. Fiquei pensando – e penso até agora - se os investimentos financeiros na preparação da cidade para os jogos não teriam melhor destino se fossem aplicados em outras áreas. Mas, na hora em que ouvi o resuldado, não teve jeito: meu coração brasileiro bateu mais forte e fiquei feliz com o fato de a nossa cidade maravilhosa ter sido escolhida - e com a possibilidade real de eu participar de uma Olimpíada, claro.
Hoje eu acordei cedo e liguei a televisão, sem saber que, naquele horário, o presidente Lula estaria falando, ao vivo, em defesa da candidatura do Rio. Eu escutei a fala dele, depois assisti ao vídeo promocional. Eu pensei: esses caras não estão brincando. O comentarista, após um resumo das apresentações anteriores, afirmou que a do Brasil foi “perfeita”. Não duvido.
O Brasil estava fazendo realmente de tudo – literalmente – para convercer ao Conselho Olímpico Internacional (COI) e ao restante do mundo que o Brasil pode fazer uma Olimpíada pra “gente grande” nenhuma botar defeito. Eles correram atrás e conseguiram. Foi uma longa jornada, que começou com duas competições sem a cidade sequer chegar às finais. E, desta vez, chegou como zebra, sem favoritismo. Mas o trabalho das autoridades brasileiras foi tão bom e tão persistente que eles conseguiram virar a mesa. Alimentaram um sentimento nacional e internacional favorável tão forte, que os membros da COI não tiveram como não elegerem o Brasil – com maioria esmagadora de votos sobre Madri, a segunda colocada.
Após essa cobertura, eu saí de casa rumo à UFF, para um encontro de discipulado. No caminho, não conseguia tirar da cabeça o esforço para o convencimento do mundo – e do próprio Brasil – do favoritismodo Rio, frente às gigantes que estavam no pário. De repente, eu me via em uma situação muito parecida, só que em um outro sentido. Estava eu caminhando na universidade, um ambiente que carece redescobrir que Jesus é, ao contrário do que diz o senso comum, o assunto mais importante sobre o qual se falar ou discutir no campus. Nós sabemos que o é! O mundo não sabe. Na verdade, não sei se as pessoas discordariam, em uma pesquisa, da importância de se discutir sobre Jesus e suas alegações na universidade. Mas, o fato é que ele está definitivamente fora das principais pautas de debate no ambiente acadêmico – seja oficial ou extraoficialmente. Assim como muitos não acreditavam na vitória do Rio, muitos não acreditam que Jesus ainda se tornará o assunto mais relevante na universidade.
Durante meu tempo no campus, saí com um discípulo para evangelizar. Abordamos um rapaz que, como eu, já havia se formado. Como eu, ele se sentia nostáugico por caminhar por aqueles corredores. E, como eu, ele estava lá para um propósito específico. Aparentemente estava liderando uma mobilização contra as empresas particulares presentes no campus. Eu fiquei impressionado com a dedicação dele em abrir mão de sonhos individualistas para estar alí, em nome de uma ideologia de esquerda que, sengundo acredita, é benéfica para a sociedade. Em dado momento da conversa, ele me contou o quanto se dedica a conversar com as pessoas, uma a uma, durante horas, às vezes, somente para “abrir os olhos” delas, e despertá-las para viverem para um bem maior do que elas mesmas. Interessante, não é? Porque eu estava alí fazendo a mesma coisa, mas, quando chegei até ele, fui com um cuidado extremo, como se estivesse fazendo uma coisa totalmente do outro mundo. Não estava. Na verdade, cada um tem o seu próprio senso do que é importante e luta por isso. Muitas vezes, estão engajados a convencerem outros do mesmo.
Quando saí do campus, entrei no carro e liguei o rádio. A votação tinha chegado ao fim. O Rio era campeã. Novamente, o presidente Lula era destaque ao vivo. Desta vez, não estava falando, mas chorando. Copiosamente. Pela primeira vez eu percebi que a sinceridade do Lula, do quanto ele realmente queria aquilo!
Durante a sua fala, veio a frase que, se eu apenas lesse, não acreditaria: “este é o dia mais emocionante da minha vida”. Exagero, alguém poderia dizer. Sim, por um momento eu também pensei: porque não dedicar o mesmo esforço para resolver problemas antigos da sociedade? Porque tanta emoção por causa de uma Olimpíada? Seria isso mais importante do que todas as conquistas de sua vida? Seria este o ponto auge de sua carreira, e de sua vida? Mas deixei tais pensamentos de lado, e passei a admirar a emoção de uma pessoa que lutou e acreditou tanto em algo que muitos não acreditavam, e agora via seu sonho realizado.
Será que estamos fazendo todo o esforço para que as pessoas percebam o quão Jesus é importante? Afinal, certamente ele muito mais importante do que todas as olimpíadas juntas! Ou, para o quão verdadeiras são as suas palavras? O caminho não é curto, e nenhuma circunstância irá mudar de pronto. Nada é fácil, e a candidatura do Rio foi uma ótima metáfora para mim, neste sentido. Podemos, sim, mudar a realidade e tornar Jesus Cristo o assunto central no campus. Seguí-lo ou não, como a escolha mais importante na vida de cada universitário.
Eu, sinceramente, sou grato ao exemplo do Presidente. Gostaria que cada cristão fosse um “Lulinha”, no que diz respeito ao seu esforço e determinação, em relação ao evangelismo e ao cumprimento da Grande Comissão de Jesus, em nossa geração.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Projetos de Verão 2010!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Essa foi a vinheta do congresso dos missionários da Cruzada Estudantil no Brasil. Achei hoje, por acaso, na internet, e decidí postá-la aqui, de tão linda que é!

Créditos ao amigo e companheiro de missão, Renner Boldrino.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Faculdade faz mal para a fé?

Artigo extraído de www.solomon1.com

keepthefaith

Num dos capítulos finais de O mundo assombrado pelos demônios, Carl Sagan mostra como nossa sociedade desestimula a curiosidade das crianças, impedindo que no futuro elas se interessem pela carreira científica. Bom, eu ainda não tenho filhos, mas quando tiver eu certamente ficaria muito orgulhoso caso eles resolvessem se tornar cientistas (o que não significa que eu vá direcionar alguma coisa!). Mas não sei até que ponto pais religiosos ficam receosos quando os filhos entram na faculdade. São Josemaría Escrivá falava das pessoas que ao entrar no ensino superior largavam sua religiosidade “como quem deixa o chapéu à porta”. Em resumo, a faculdade faz mal à fé dos universitários? E nas áreas de ciência? Ateus militantes dizem que, quanto mais conhecimento científico, menos superstição (a palavra preferida deles para designar a religião). Será verdade?

Quatro pesquisadores da Universidade de Michigan resolveram verificar qual o impacto do ensino superior sobre a religiosidade dos estudantes. Eles publicaram seu estudo na internet (PDF) semana passada e chegaram a conclusões interessantes. Vale a pena mencionar que os pesquisadores escolheram a faculdade porque, para muitos jovens, é a primeira ocasião em que eles se separam dos pais (e de sua influência), tendo contato com novas ideias e grupos. Entre essas ideias estão o cientificismo, a pós-modernidade e o “desenvolvimentismo” (não achei tradução melhor, mas não estou falando da doutrina econômica), que têm impacto sobre as crenças religiosas e serão descritas detalhadamente pelos autores antes da apresentação dos resultados.

Aliás, falando em resultados, parece que o autor do PDF teria feito melhor se colocasse as tabelas e gráficos no lugar certo, em vez de deixar tudo no fim do paper. Bom, me parece que os dados mais significativos estejam na Tabela 2. Lá, nós descobriremos que

• optar pela formação em Biológicas ou Exatas aparentemente tem pouco efeito sobre a religiosidade dos universitários, tanto do ponto de vista da importância que cada um atribui à religião em suas vidas quanto em relação à frequência aos cultos religiosos. Uma possível exceção seria o impacto dos estudos na área de Matemática e Física diminuindo a importância da religião para os estudantes, mas não a participação nas cerimônias.

• por outro lado, quem realmente faz estrago na cabeça dos universitários são as ciências Humanas e Sociais.

• já quem escolhe os cursos ligados à área de Educação acaba tendo sua religiosidade reforçada.

O que isso indica? Que, daquelas três ideias acima, a pós-modernidade é mais daninha à religiosidade que o cientificismo, e posso ver o motivo – até porque na faculdade tentaram enfiar esse negócio na minha cabeça, mas não deu certo. O cerne da pós-modernidade é o relativismo, a noção de que as verdades absolutas não existem (curiosamente ninguém comenta que a “inexistência de verdades absolutas” é propagandeada como… verdade absoluta). Como a maioria das religiões alega justamente o contrário, deixar-se convencer por Lyotard e companhia leva ao enfraquecimento da fé. Não surpreende que o Papa Bento XVI tenha feito do combate ao relativismo uma das principais características de seu pontificado. Por outro lado, os autores do estudo inclusive apontam uma certa incompatibilidade entre a pós-modernidade e o cientificismo, que defende a existência de verdades comprováveis empiricamente.

Os pesquisadores também verificaram como a religiosidade influi na escolha da carreira a seguir, embora esta parte do estudo leve em consideração apenas universitários que fizeram uma nova opção de faculdade após desistir da anterior (os autores consideraram que a primeira escolha pode ter sido influenciada pela família, enquanto a segunda é mais certamente uma opção pessoal). Curiosamente, quanto maior a religiosidade dos estudantes, maior a chance de eles acabarem numa carreira de Humanas – justamente aquelas que mais danificam o senso religioso dos universitários.

Por que isso acontece? Os autores do estudo tentam dar uma resposta. (…) the type of religiosity that encourages students to switch into the Humanities is the more individualistic importance of religion rather than the measures of support for organized religion (beyond a mild, insignificant positive effect of religious attendance). (p.22) É possível que essa conclusão tenha saído de uma outra etapa do estudo, em que os universitários foram divididos em cinco grupos e cada um respondeu a uma pergunta diferente sobre assuntos como contribuições financeiras às igrejas, a atuação das instituições religiosas, a noção de que tudo melhora quando se deixam os problemas na mão de Deus, e a influência que a religião deveria ter na sociedade.

Em resumo, parece que o bicho-papão não está na ciência. Está é nas faculdades de Humanas, Sociais, Comunicação… e olha que os pesquisadores de Michigan nem chegaram a conhecer as faculdades esquerdizantes de Humanas que temos por aqui!

E para vocês? A passagem pela faculdade reforçou ou diminuiu sua crença religiosa (ou ateia)?

Márcio Campos

sábado, 5 de setembro de 2009

Dia Nacional de Oração

Dia 25 tivemos nosso Dia Nacional de Oração que começou com uma caminhada pelo centro do Rio de Janeiro. Nos dividimos em dois grupos e oramos em 8 pontos estratégicos: Lapa, BNDES, Teatro João Caetano, IFCS, Câmera dos Vereadores, Largo da Carioca, Fórum e Candelária, orando por Juventude, Economia, Entretenimento (Arte, Cultura e Esporte), Educação, Governo e Política, Trabalho e Emprego, Família e Justiça, e Religião, respectivamente. No final da tarde os dois grupos se encontraram na IB da Esperança para um tempo de louvor e mais oração.

Oração na Lapa

Oração no BNDES

[Extraído do blog de oração do Alfa e Omega Rio: http://aeore.blogspot.com/]

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Enfim, consegui dar uma parada pra falar da semana em que o Alfa e Omega Rio orou 24-7, ou seja, 24hs por dia durante uma semana.
Em uma casa especialmente decorada para esse fim, os estudantes se revezaram, aleatoriamente, para orar (no caso dos missionários, havia uma escala).
A oração, no conceito 24-7, é bem mais do que o uso de palavras para conversar com Deus. Cada um é livre para expressar-se com os dons que Ele deu: escrevendo, pintando, esculpindo, enfim, com todas as formas de arte. E também, com as mais diferentes formas de expressão: falando, cantando ou apenas ficando em silêncio contemplativo.
Haviam também muitos recursos para edificação, como devocionais, livros, cd's, etc. A casa, também, era, em si, um recurso. Havia espaço para tudo: para tempo a sós, oração em grupo, para descansar ou dormir, para cozinhar e comer, e, é claro, para intergir, ter comunhão.
O ambiente era convidativo à oração. Entrando na casa, não dava mais vontade de sair. Talvez, por esse motivo, o grupo ia crescendo a cada dia. No penúltimo, mais de 50 pessoas passaram a madrugada na casa!
O 24-7 serviu para que os estudantes experimentassem o quão importante é a oração, pelo simples fato de estarmos com Deus - e não apenas pelos resultados que ela trás. E também, ajudou a construir uma motivação no grupo para algo tão fundamental em nosso movimento. Agora, que inicia-se mais um período de colheita nos campi, sinto que estamos mais prontos a corresponder ao chamado constante de Deus para estar com Ele em oração.

Não deixe de assistir ao vídeo abaixo (dura apenas 3min)


quarta-feira, 29 de julho de 2009

Congresso de Líderes da Cruzada Estudantil


"Precisamos ser mais relembrados do que instruídos".
Essa frase foi dita, meio que por acaso, na primeira devocional, dada pelo Jonas, do ministério Prioridade Associados. Mas foi o suficiente para ela ficar gravada em nossas mentes e ser repetida muitas vezes. Não só pela verdade que carrega, mas por ser muito representativa do que vivemos neste congresso, que reuniu os missionários da Cruzada Estudantil de todo o país.
Foi um tempo de sermos relembrados, inspirados em motivados pelas verdades básicas que sustentam nossa vida com Deus e o movimento espiritual da Cruzada Estudantil.
Aliás, a primeira coisa que temos que nos relembrar é justamente isso: que somos um movimento espiritual. Isso significa que somos, antes de tudo, uma obra (inacabada) de Deus. Um movimento espiritual é uma expressão dinâmica do agir do Deus Todo Poderoso através daqueles que se juntam a Ele pela fé.
Fé... essa é a palavra! Nossa vida é vivida e movida pela fé em Deus. "Somos chamados para fazer o que não podemos, com os recursos que nós não temos, pelo resto de nossas vidas", também foi um princípio relembrado.
Recentemente pude visitar a sede de nossa organização e fiquei impressionado com o fato de que tudo aquilo - que apenas representa uma pequena parte do nosso movimento - foi levantado do nada. Tudo o que tinhamos no início era uma casal disposto pra Deus, uma visão e fé. Essa era a nossa "massa crítica". E o que seria de nós se nos compenetrássemos, com base neste exemplo e tantos outros, de que cada um de nós, em Cristo, é, em potencial, um moviemento espiritual?
Esse foi outro conceito que ficou marcado. "Movimentos em todos os lugares", sim, através de verdadeiros discípulos de Cristo, em todos os lugares. Como isso amplifica e enriquece nossa compreensão da visão de nosso ministério!
O nosso movimento deve ser também compassivo. Verdeiros discípulos de Cristo se compadecem do próximo em suas necessidades. Eles são movidos por compaixão, e não tão somente por obrigação. Essa é a "alma" do nosso ministério, a motivação de tudo o que fazemos.
Movimentos espirituais, compassivos e... relevantes. Como base nisso tudo, falar em relevância é quase redundante. Afinal, como não seria relevante um movimento de verdadeiros seguidores de Cristo, que levantam o Seu nome e se compadecem das pessoas? A nossa relevância está, principalmente, em sermos verdadeiros embaixadores de Cristo. Mas, como embaixadores, precisamos não apenas saber quem somos e a Quem representamos, mas também a quem (no sentido de público-alvo) estamos representando. Precisamos interagir com nosso mundo, com nossa geração, de acordo com a linguagem e cultura desta geração, para que ela nos compreenda. Precisamos, sim, estamos aptos para responder às questões relevantes deste tempo, dando as respostas que somente verdadeiros discípulos de Cristo poderiam dar. Afinal, nossa presença faz e deve fazer diferença. Somos sal da terra e luz do mundo. Como sal, temos estado "misturados" às pessoas deste mundo? Como luz, temos estado nos lugares onde as pessoas podem nos ver? [leia mais sobre isso no artigo "Seguir Jesus é..."





5 anos como missionário de tempo integral da Cruzada Estudantil. O tempo passa e a gente não vê...

"Canja" com o Gerson Borges!

Uma nova aventura
Depois deste congresso, tivemos dois dias dedicados somente aos missionários que trabalham com o Alfa e Omega, o braço da Cruzada Estudantil nas universidades. Foram dias de ver e nos alegrar com o que Deus tem feito em nosso país através deste ministério. E, para mim, Wesley, foi também um tempo de desafio: Neste congresso eu fui ungido diretor (juntamente com a atual diretora, Liege Lopes) da equipe de missionários do Alfa e Omega Rio. Um desafio, mas também um privilégio. Me sinto honrado por causa Daquele que me chamou para esta obra e pela obra, em si, pelo que ela representa. Também por ter sido escolhido entre tantas pessoas capazes. Sinceramente, vejo apenas graça nisso tudo. E, fialmente, honrado pela equipe que irei co-liderar. São pessoas de "calibre" e que tenho uma admiração e um carinho muito especial.
Louvo a Deus por tudo isso. Olhando minha curta caminhada neste ministério fico admirado com quanta coisa Deus já fez. Agradeço a Ele por todas as oportunidades e também às pessoas que estiveram e estão comigo em todo esse processo, em especial, minha linda esposa (que vc pode admirar na foto abaixo), meus familiares, meus diretores, minha equipe de trabalho, meus pastores, minha igreja e minha equipe de investidores e intercessores. Todos tem um papel especial nisto tudo e um lugar importante no meu coração.
Peço também a todos que oram por nós, para que possamos mergulhar cada dia mais em Deus e ver um movimento - espiritual, compassivo e relevante - acontecendo não apenas nas universidades do Rio, mas também em todos os lugares!
Que Deus abençoe ricamente a todos!


Anuncio e oração pela nossa nova função no ministério

Outras fotos no nosso Orkut.

sábado, 25 de julho de 2009

"Sigam-me os bons!"

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Orlando não tem só Disney...

... tem também a sede internacional da Cruzada Estudantil, que, pela primeira vez, tive a oportunidade de conhecer.
Foi uma grande experiência! A ocasião foi uma série de reuniões de planejamento sobre um programa de treinamento para os nossos líderes na América Latina. Algo que seria um pouco difícil (e talvez até chato) de explicar aqui. Mas selecionei algumas fotos que espero que gostem. Aí vão elas...

Mais fotos no meu orkut

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Falando um pouco de nossa vida pessoal...

Terminamos o nosso curso de MMI, Casados para Sempre. Foram 14 semanas de ótimo investimento em nosso casamento. Agradecemos aos nossos pastores que insistiram para que fizessemos o curso; aos nossos líderes, Marcelo e Márcia, que se empenharam e deram seu melhor por nossas vidas; aos casais participantes, que tanto contribuíram com sua experiências; e aos nossos convidados para a formatura, os casais Mauricio e Carol e Bruno e Suzana (que aparecem na foto).
Queremos incentivar a todos os casais que façam este curso e o recomende a outros. Mais informaçoes no site: www.mmibrasil.com.br.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Flashes do congresso Interação +

























(Leia aqui um resumo de como foi o Congresso e, aqui, uma reflexão sobre o tema Interação+)