Equipe do Rio de Janeiro (com a Julia)

Esta é a equipe de missionários no Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o movimento do Rio clicando neste texto.

Projeto Viçosa 2014!

Leia o post sobre o projeto!

Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos. (Efésios 2.10)

Equipe de missionários Alfa e Ômega Nacional

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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Quem quer ser um conservador teológico?

Quem quer ser conservador? Aposto que a maioria torceu o nariz só em ouvir a palavra “concervador”, não é mesmo? E eu não culpo ninguém por isso. Afinal, as palavras são compreendidas de acordo com o uso que se faz delas. E, nos dias de hoje, “conservador”, normalmente está associada às pessoas avessas a qualquer mudança na ordem estabelecida das coisas, não importa se essas mudanças sejam para o bem ou para o mal. Ou, pra usar um termo mais na moda, o famigerado “reacionário”.
De fato, essa pode ser uma definição, e, especialmente nos dias de mudanças (muitas delas necessárias) como os atuais, quem quer ser conservador? Mas o problema é que algumas pessoas, no afã de estarem na vanguarda (de tudo), adotaram uma espécie de “cruzada anti-conservadorismo”, e têm atacado tudo e todos que possam estar associados, de alguma forma, com esta palavra. E isso inclui o conservadorismo teológico. Um grande erro, como vamos ver mais à frente.
Alguns chegam, de fato a adotar o liberalismo teológico, simplesmente por seu compromisso com o liberalismo em si, mais do que por convicção teológica. De fato, o liberalismo favorece mudanças – algumas delas que vão contra a Palavra de Deus. Até porque, bem, para o liberalismo, a Bíblia não exatamente a Palavra de Deus...
O fato é que eu não conheço ninguém (falo de minhas relações) que tenha abraçado o liberalismo e hoje esteja andando com Deus. Obviamente, o liberal vai questionar isso, porque ele nega uma referencia externa (no meu caso, a Bíblia) que determine o que é “andar com Deus”.  Sem essa referencia, resta um teísmo subjetivo, antropocêntrico. E, para dizer bem a verdade, não são poucos os casos de pessoas que abraçam essa tendência porque possuírem problemas morais (especialmente na área sexual). Afinal, o que as impede (ou impediam) de viverem vidas libertinas era a crença na Bíblia como Palavra de Deus. Removido esse “empecilho”, elas podem viver a vida do jeito que desejam, sem, pelo menos em primeiro momento, abandonar o teísmo (embora, em pelo menos um caso que conheço, até mesmo esse resquício de teísmo foi corrompido).
Portanto, eu considero essa questão extremamente importante. Aqueles que crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus revelada, e que ela é a base final para a definição de nossas questões sobre fé e prática (e essa é uma premissa do protestantismo), precisam entender que, pelo menos para eles (e até por uma questão de coerência) nem o liberalismo, nem a neo-ortodoxia, são opções. E eu me questiono se, para um cristão, existe a opção de não aceitar a Bíblia como a Palavra de Deus.
Quando eu vejo jovens defendendo o liberalismo sem questionar, eu me preocupo bastante. Porque ele tem sido a porta de entrada para a aceitação de toda prática não bíblica. Afinal, se não há uma referência externa, quem vai combatê-la? Com base em que? Tudo vira subjetivo! É a “verdade de cada um”. Aliás, é provavelmente por isso que essas correntes são tão populares no pós-modernismo.
Sem mais, transcrevo as definições de Liberalismo, Neo-ortodoxia e Conservadorismo, extraídas do livro de Charles C. Ryrie, “Teologia Sistemática”, Editora Mundo Cristão (versão online aqui).


A questão da autoridade


A autoridade e o princípio fundamental no estudo da teologia. Presume-se que todos o que atuam dentro do conceito mais amplo da teologia “cristã” reconhecem a autoridade de Deus como norma suprema para a verdade. No entanto, amaneira como autoridade de Deus é entendida e expressa varia consideravelmente no meio “cristão”. [Continua.]

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

20 anos!

Foi em 1993, quando um grupo de SP fez um projeto na UFF e, com isto, deu início ao Movimento Estudantil Alfa e Omega em terras fluminenses.
Em pouco tempo, o Alfa e Omega começou a exercer um grande impacto na UFF e a se expandir para outras universidades.
De lá pra cá, foram muitas pessoas que passaram por esse movimento. Entre elas, nós.
Eu, Wesley, comecei a me envolver no final de 94 e a Priscila, em 97. Ou seja, somos testemunhas de grande parte desta história!
É impossível contar tantas experiências que marcaram as vidas de tantas pessoas! Um pouquinho delas você pode ver no site do evento do aniversário de 20 anos, no Facebook.
Esta comemoração acontecerá no próximo dia 23. Será uma festa em tributo Àquele que tem nos permitido viver tudo isso. A Ele toda a honra e toda a glória!
Será um tempo de rever antigos amigos, ouvir o que Deus tem feito ontem e hoje, e as perspectivas para o futuro. Estamos preparando algo bem especial, com direito até a bolo!Você não pode ficar de fora!
Entre no site abaixo, veja os detalhes do evento e confirme sua participação. Você é nosso convidado!
http://www.alfaeomegario.com.br/2013/11/20-anos-do-movimento-alfa-e-omega.html