“Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” (João 1.17)
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” (João 1.14)
A Lei de Deus, no Antigo Testamento, era uma forma de Deus manifestar ao homem pecador o seu caráter e sua santidade. Mas esta manifestação é plenamente revelada em seu Filho, Cristo Jesus.
Jesus cumpriu e satisfez plenamente a Lei de Deus e, mais que isso, é maior do que ela. Jesus é, na verdade, a imagem do próprio Deus! (Cl 1.15) Uma ilustração disso, está no “sermão do monte”, no qual repete várias vezes: “Ouviste o que foi dito... eu porém vos digo”, impondo um padrão ainda superior.
“E maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.” (Marcos 1.22)
Entendo que a revelação de Deus é progressiva. Ele se revelou aos antigos através de seus profetas, e deu a Lei. Mas não parou por aí. A sua manifestação máxima está em Seu Filho.
No final das contas, é Cristo quem deve ser pregado, exaltado, conhecido! A Lei aponta para Cristo. Se quisermos coloca-la no lugar dele, ela perde o seu propósito, “porque o fim da Lei é Cristo”.
Quando Cristo vier nas nuvens, o que será o ponto máximo da revelação da glória de Deus aos homens na história, não haverá necessidade de nenhuma pregação, nenhuma argumentação. A exposição de sua santidade será suficientemente persuasiva para que “todo o joelho” se dobre e “toda a língua” confesse que Jesus Cristo é o Senhor.
Aleluia!!! Maranata, vem Senhor Jesus!
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Este texto é um complemento ao artigo "Cristo Levantado".
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