Equipe do Rio de Janeiro (com a Julia)

Esta é a equipe de missionários no Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o movimento do Rio clicando neste texto.

Projeto Viçosa 2014!

Leia o post sobre o projeto!

Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos. (Efésios 2.10)

Equipe de missionários Alfa e Ômega Nacional

Conheça mais clicando aqui.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Dia do Estudante - 11 de agosto

Como seria uma universidade se realmente fosse impactada por um movimento espiritual?

Essa é a pergunta que fazemos iniciando uma campanha de oração pelos estudantes universitários, tendo em vista que se aproxima o Dia do Estudante, dia 11 de agosto.
Junte-se a nós nessa jornada de oração. Acesse o site do evento e esteja atento às últimas postagens e ao evento do dia 10 de agosto. Você está mais do que convidado a estar com a gente nisso!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Notícias de Manila, Filipinas!



Como muitos de vocês sabem, estou em Manila, Filipinas, por esses dias.
Foi uma viagem longa, com dois voos: um com 14h e outro com 9h de duração. E uma escala de 4h. Mas valeu a pena!
Aqui são 11h à frente do Brasil. A língua é o filipino, mas quase todos também falam inglês.
Estou na capital, Manila, uma cidade em crescimento, cheia de contrastes, como o Brasil – muita pobreza e muita riqueza, convivendo juntas.
O povo é muito simpático e educado. E a comida é muito gostosa, embora bem diferente.
Comigo estão cerca de 200 pessoas, de mais de 70 países diferentes, que trabalham com o mesmo ministério que eu, ou seja, em universidades de várias partes do mundo.
Tenho sido grandemente enriquecido com as experiências que cada um têm vivido, e encorajado com o que Deus têm feito em todo o mundo.
Tenho podido conversar com irmãos de países fechados, como China, Afeganistão, Iraque, Cazaquistão, Jordânia e outros. Tenho visto que Deus tem trabalhado de maneira que nem imaginamos para alcançar esses lugares.
A China é um dos países onde hoje mais temos missionários e onde o ministério mais cresce nas universidades, embora de forma “subterrânea”.
Um exemplo de um país que Deus mudou radicalmente a situação foi a Albânia, qua há alguns anos atrás era um dos mais fechados do mundo. Hoje, é um dos que o ministério mais rápido cresce, inclusive enviando missionários.
Mas de todas, a história que mais me chamou a atenção foi a da Mongólia. Descobri que a igreja existe apenas há vinte anos naquele país. Os irmãos com quem eu conversei são a primeira geração de cristãos! Vocês não imaginam o quanto eu fiquei chocado quando ouvi isso! Pois não estamos falando de uma tribo, mas de um país inteiro! Apesar disso, hoje eles enviam missionários para outros países da região, onde eles têm acesso. Alguns deles ainda muito fechados. Vejam como Deus faz as coisas!
Histórias como estas e outras tem demonstrado que a Grande Comissão, de Mateus 28-18-20, está se cumprindo! Não é saber, mas constatar este fato. Não posso afirmar quando Jesus vai voltar, mas posso dizer que é muito possível que ele volte ainda em nossa geração. A velocidade como o evangelho tem se espalhado no mundo é impressionante! E isso nos leva a mudar a maneira de pensar e planejar o futuro para a nossa missão, em pelo menos dois aspectos: o primeiro, está em pararmos de olhar a realidade atual como se ela fosse durar para sempre. Eu olho as riquezas do mundo, com seus monumentos, com suas grandes “torres de babel”, e me lembro das palavras de Jesus: “não ficará pedra sobre pedra”.
A segunda é que com o fato de que Deus está trabalhando tão intensa e poderosamente no mundo, não só através, mas além de nós, de maneiras que nem sequer imaginamos, não podemos planejar com base nos recursos que temos ou que vemos. Temos que estar juntos dele e dependermos dos recursos dele.
Isso tem me encorajado muito. Creio que Deus está nos desafiando a ir a lugares onde ainda não estamos, mas onde ele já está trabalhando. É tempo de mergulhar de cabeça do “campos brancos para a colheita”. E que Deus levante ainda mais trabalhadores!
Além disso, que ele continue nos fortalecendo.
Obrigado por vocês estarem junto conosco na mesma seara! Que o Senhor nos abençoe a todos!
Um forte abraço,

Wesley
PS: Hoje foi o último dia. Depois, sábado, regresso, para chegar no domingo. Por favor, continuem em oração por nós. Obrigado!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Indo para Manila, Filipinas

Entre os dias 4 e 12 de julho estarei me reunindo com outros 200 líderes de ministério universitário de 75 países, no 12º Fórum Global deste ministério. São nossos objetivos para estes dias: ouvir de Deus, criar conexão entre os participantes, buscar capacitação ministerial, desenvolver parcerias e avançar em nossa missão.

Por favor, além de orar pela minha viagem e pela minha família que ficará no Brasil, ore também pelo evento. Aqui estão alguns motivos:

- Que tenhamos corações sensíveis à direção de Deus;
- Humildade para ouvirmos de Deus e uns aos outros.
- Segurança à viagem de todos os participantes
- Encorajamento, pelo Espírito Santo, para a missão que Ele nos tem dado.
- Avanço do evangelho nas universidades ao redor do mundo!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Movimento de Testemunhas


Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, Até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado. E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, irmão de Tiago. Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos. Atos 1:1-14


Quando lemos o livro de Atos, lemos o relato de um movimento espiritual. O livro é a melhor referência que temos para tirarmos princípios para a construção de movimentos. E o capítulo 1 trás o principio fundamental: um movimento se constitui de testemunhas de Jesus Cristo.
Não importa o que vamos fazer como movimento, a primeira coisa é esta: sermos suas testemunhas.
O que implica para você ser uma testemunha de Jesus Cristo? Pare e pense um pouco sobre isso. Certamente é a coisa mais revolucionária do que qualquer atividade ministerial que você possa pensar.
O movimento de Atos começou com um pequeno grupo de discípulos, reunidos em algum lugar de Jerusalém, em oração e obediência a ordem de Jesus.
Interessante que a obediência estrita se deu no ato de esperarem. Jesus não mandou que eles também orassem (pelo menos, essa ordem não aparece explícita no texto). No entanto, a oração era parte do ajuste deles mesmos à nova direção que estavam tendo para suas vidas. (A propósito, a escolha de Matias também faz parte deste ajuste, pois preencher o lugar de Judas, embora aparentemente também não tenha sido uma ordem direta de Jesus, estava relacionado à Sua promessa em relação ao ministério que teriam como testemunhas da sua ressurreição).
Eu fico imaginando pelo que os discípulos oravam naquele período. Obviamente, um ponto central deveria ser o cumprimento da promessa da descida do Espírito Santo. Mas, neste processo, penso em como Deus tratou seus próprios corações para este momento. Acredito que muito das orações tinham a ver com isso. O importante é que eles estavam obedecendo e se ajustando ao que Deus estava por fazer, e que estava relacionado à grande promessa de Atos 1.8.
Às vezes nós gastamos tempo demais orando por coisas periféricas ou imediatas e esquecemos de nos focar na “big picture". Orar pelo próximo quebra-gelo é importante. Mas orar para que os estudantes que estão perdidos e se perdendo na universidade, por exemplo, venham conhecer a Cristo, é ainda maior.
Precisamos que o Espírito Santo venha e nos transforme em verdadeiras testemunhas de Jesus. Esse precisa ser um motivo prioritário – se não o prioritário – em nossas orações. Talvez tenhamos que parar tudo e resolver isso primeiro: sou realmente uma testemunha de Cristo? E precisamos urgentemente ser testemunhas de Cristo por que Jesus precisa ser glorificado. Porque as pessoas estão perdidas sem Ele. Porque o mundo carece urgentemente de transformação.
Precisamos que o Espírito Santo faça essa obra em nós, não para que falemos em línguas ou para que caiamos em êxtase na igreja. Mas porque os bailes funks precisam acabar. As pessoas que os promovem precisam se converter. O número crescente de adolescentes grávidas por causa da promiscuidade precisa diminuir. O uso e o tráfico de drogas precisa de um golpe fatal. Estudantes usando drogas na faculdade, na frente de outros estudantes, professores, funcionários e até guardas, como se fosse a coisa mais normal do mundo, precisa acabar. Essa lista não teria fim. Você mesmo pode adicionar outras coisas à ela.
Ore pelas coisas que parecem impossíveis. Ore por uma mudança de cultura no seu campus. Eu gostaria de não ver mais tantos cartazes de chopada emporcalhando nossa universidade. Eu gostaria de ver uma multiplicação de novos convertidos que impactassem e incomodassem o campus. Algo que até as pessoas de fora reconhecessem como um movimento, sem a gente precisar dar esse nome. Eu quero ver professores tendo mais cuidado pra falar contra a Bíblia por saberem que existem cristãos preparados espalhados por todo o lugar. Aliás, adoraria ver esses professores abalados por causa do testemunho firme de cristãos fortes e maduros, e de convicções inabaláveis.
É por isso que nós devemos orar. Vimos coisas assim, e até maiores, em Atos. Mas tudo começou com um grupo pequeno, obediente e focado em ajustar seus corações e suas vidas ao Mestre. Um grupo que não se preocupou em fazer tudo de uma vez. Que não ficou afobado – nem desesperado – com o termo “confins da terra”. Mas obedeceu Jesus, um passo de cada vez, em confiança e dependência dele. Sem, no entanto, esquecerem-se da “big picture".
Nós somos o cumprimento da promessa, que é para o “final dos tempos”, a qual começou em Atos 2 (Atos 2.16,17). Se Deus agiu naqueles tempos, pode agir hoje também, através de qualquer vida que se ponha inteiramente em Suas mãos. Você quer ser esta pessoa?

terça-feira, 3 de julho de 2012

"Mude suas convicções ou vá embora"

Postado em 25/08/2010:

Leia com atenção a notícia abaixo. Ela é emblemática porque mostra a degradação moral pela qual as universidades estão passando, especialmente se considerarmos que as primeiras universidades foram edificadas sobre fortes bases cristãs. Como afirmou um ex-secretário geral da ONU, é mister reconquistarmos as grandes universidades do mundo para Cristo.

Segue a matéria:


Universidade Estadual de Augusta para estudante de aconselhamento: "mude suas convicções, ou vá embora"

AUGUSTA, Georgia, 22 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Advogados do Fundo de Defesa Aliança (FDA) entraram com ação contra a Universidade Estadual de Augusta na quarta-feira em favor de uma estudante de aconselhamento que foi informada de que suas convicções cristãs não são éticas e compatíveis com as opiniões predominantes na profissão de aconselhamento. A estudante, Jennifer Keeton, diz que foi orientada a parar de expressar suas convicções e que ela precisava passar por “treinamento” para aceitar a homossexualidade a fim de se diplomar no programa de aconselhamento.

A universidade ordenou que Keeton passasse por um plano de reeducação, em que ela deveria receber “treinamento de sensibilidade de diversidade”, completar leitura de recuperação e escrever documentos para descrever seu impacto nas convicções dela. Se ela não mudar suas convicções ou não concordar com o plano, a universidade diz que a expulsará do Programa de Educação para Conselheiro.

“Uma estudante de universidade pública não deveria ser ameaçada com expulsão por ser cristã e por recusar publicamente renunciar sua fé, mas é isso exatamente que está acontecendo aqui. Em resumo, a universidade está impondo reforma de pensamentos”, disse David French, advogado sênior do FDA.

“O abandono das próprias convicções religiosas não deveria ser uma pré-condição numa universidade pública para se obter um diploma. Esse tipo de política esquerdista de tolerância zero está em funcionamento em muitas universidades, e tem de parar”.

Keeton, de 24 anos, está aspirando a um mestrado em aconselhamento na Universidade Estadual de Augusta. Os advogados dizem que depois que a professora dela ficou sabendo das convicções bíblicas dela, especificamente as opiniões dela sobre a conduta homossexual, a universidade impôs o plano de reeducação. Keeton diz que nunca denegriu ninguém ao expressar suas convicções, mas meramente declarou factualmente o que eram em contextos apropriados.

O plano, de acordo com advogados do FDA, ataca as convicções de Keeton como incompatíveis com a profissão de aconselhamento e expressa suspeita sobre a “capacidade de Jen ser uma conselheira multiculturalmente competente, particularmente com relação a trabalho com as populações GLBTQ”. Eles dizem que o plano exige que ela adote passos para mudar suas convicções por meio de tarefas adicionais e “treinamento de sensibilidade de diversidade” adicional e “trabalhe para aumentar a exposição e interação com as populações gays. Uma tal atividade poderia ser ir à Parada do Orgulho Gay de Augusta”.

Mensalmente, Keeton é obrigada a completar um relatório sobre como as tarefas de “recuperação” influenciaram suas convicções de modo que a universidade possa “decidir se é adequado ela continuar no programa de aconselhamento”. Os advogados dizem que o plano conclui notando que “a incapacidade de completar todos os elementos do plano de recuperação resultará em dispensa do Programa de Educação para Conselheiro”.

Num vídeo do FDA, Keeton disse que, “Embora eu queira permanecer no programa de aconselhamento da universidade, sei que não posso honestamente completar o plano de recuperação sabendo que eu teria de alterar minhas convicções”. “Não estou disposta, e sei que não posso, mudar minhas convicções bíblicas”, ela disse.

Os advogados do FDA apresentaram queixa e uma ação de mandado preliminar em Keeton versus Anderson-Wiley no Tribunal Regional Federal da Georgia.

O FDA está atualmente pleiteando um caso semelhante envolvendo um estudante de aconselhamento na Universidade do Leste de Michigan e resolveu com sucesso um caso na Universidade Estadual de Missouri. Em pleito também está um caso envolvendo uma conselheira da Georgia demitida pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças porque ela não queria concordar em defender a conduta homossexual como moralmente aceitável.


Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10072207

Movimento Estudantil Alfa e Ômega


Acreditamos que se alcançarmos a universidade hoje, estaremos alcançando o mundo amanhã. E, desta maneira, estaremos ajudando a cumprir a Grande Comissão, deixada por Jesus, em Mateus 28: 18-20*.
Queremos que cada estudante conheça alguém que verdadeiramente ame e siga a Cristo.
Queremos que cada um ouça e compreenda o evangelho, pregado com simplicidade, criatividade e poder.
Queremos edificar na fé os que o recebem a Cristo, para que aprendam a amar Deus e ter Jesus no centro de suas vidas.
Queremos que cada cristão seja mais comprometido com Cristo, com a Palavra e com sua igreja.
Queremos que cada um cresça rumo à maturidade e seja preparado, equipado eenviado para ajudar outros no mesmo processo.
Queremos ver movimentos de tranformação de vidas, formados por estudantes transformados e cheios do Espírito Santo, crescendo, frutificando e multiplicando-se, para a glória do nosso Senhor Jesus Cristo.
Por fim, queremos verSeu nome levantadodentro das universidades, onde os futuros formadores de opinião têm uma oportunidade hoje de dizer "sim" para Ele.

Com esses objetivos é que o Movimento Alfa e Omega existe a mais de 50 anos no mundo e 15 no Brasil. 

A História da Cruzada Estudantil e a Oração

Publicado em 06/04/2008:
Este foi um e-mail que recebi para divulgar um evento de oração, que contém uma parte muito interessante que fala da importância crucial que a oração teve na história do nosso movimento. Aconselho a leitura:

Oração: O Fundamento de um Movimento
Antes da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo começar, Bill Bright levou, por mais de um ano, equipes da igreja para dentro das moradias, associações e repúblicas na área de Los Angeles. Mesmo assim, durante este tempo nenhuma pessoa sequer entregou sua vida a Cristo.
Mas quando Deus trouxe a existência a Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo, Dr. Bright realizou o primeiro encontro evangelístico na moradia Kappa Alpha Theta na UCLA. Naquela noite, mais da metade das 60 garotas presentes expressaram o desejo de receber a Cristo. No curso dos próximos poucos meses, mais de 250 estudantes da UCLA, inclusive o presidente do corpo de estudantil, o editor do jornal e alguns dos atletas entregaram suas vidas a Cristo.
O que fez a diferença?
Dr. Bright explica:
"Esta demonstração sem igual da bênção de Deus não foi um acidente. Deus estava respondendo às orações de muitas de seus filhos".
"Quando houve o chamado de Deus para este ministério, formamos imediatamente uma cadeia de oração de 24 horas, que nós dividimos em períodos de oração de 15 minutos. Muitos cristãos investiram 15 minutos diariamente em oração em favor de nosso novo ministério na UCLA".
O modo mais seguro para construir um movimento que dure é construí-lo do jeito que Deus quer. E se queremos que aconteça do jeito de Deus, temos que começar o movimento com um fundamento vivo de oração.
A História e a Palavra de Deus deixam claro que a oração é mais que a preparação para o trabalho – ela é o trabalho.
Oraisemcessar!!!

Uma parte (resumida) da minha história

Postado em 23/02/2008:
Acabei de escrever um e-mail a um rapaz que se diz ateu, que pediu para eu contar coisas reais e concretas da minha vida. Acabou que o e-mail ficou enorme, mas ele não pode reclamar de que estou escrevendo teorias... Achei que aqui seria um bom local para postar este e-mail. Acho que vai servir para a edificação de muitos! Boa leitura!

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Desculpa a demora em responder desta vez. Tá sendo uma semana corrida, mas resovi dar uma parada pra escrever o q vc pediu até pq isso tem tudo a ver com a minha história tb e acho q vai ser legal contar.

Vc pediu coisas específicas, concretas, que tem a ver com a minha vida hoje e não apenas com algo que aconteceu a 2000 anos atrás. Vou falar de coisas da minha vida, mas que são impossíveis de não se relacionar com algo que aconteceu há dois mil anos. E porque um fato que aconteceu há tanto tempo não poderia estar relacionada a minha vida hj?

Vou tentar, ao mesmo tempo, responder à sua pergunta sobre como Jesus pode ser meu Senhor se minhas escolhas são tomadas por mim mesmo.

Eu sempre acreditei em Deus pq fui criado em uma família evangélica. Mas quando era adolescente decidi não ter medo de colocar minha fé a prova. Minha teoria era simples: se o que eu cria era verdade, isso iria resistir a qualquer prova e eu iria sair com mais fé e mais convicção. Se não fosse, eu seria "liberto pela verdade". Então decidi não ter medo dos questionamentos dos meus amigos, mas considerar todos eles.

Acontece que pra quase tudo havia argumentos e contra-argumentos. O que eu não entendia bem naquela época (e talvez não aceitaria se alguém me dissesse) é que certas coisas seriam mesmo difíceis de se compreender com a mente, pois o plano de Deus é que o conheçamos, que tenhamos um relacionamento com Ele. Isso era bonitinho de se ouvir, mas eu não imaginava essa coisa na prática. Pra mim, Deus existia, mas estava distante. Havia um abismo intransponível que só poderia ser rompido com a morte. Em outras palavras, conhecer Deus de verdade, só mesmo depois desta vida.

Em parte, ainda penso assim. Inclusive a teologia bíblica acena para o fato de que o conheceremos como Ele é quando sairmos deste "templo" atual (nosso corpo). Mas isso não significa que todo o relacionamento tenha que ficar para depois e que agora, tudo o que devemos fazer é seguir apenas pistas deixadas em um livro escrito um punhado de "iluminados". Como está escrito em um dos poemas mais conhecidos, aquele que fala sobre o amor: " Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido" (1Coríntios 13.12). O apóstolo Paulo, que escreveu estas palavras, sabia da sua experiência com Deus, mas sabia também que isso não era nada comparado ao que estava por vir.

Voltando então a minha história, foi apenas quando passei no vestibular que comecei a contemplar a possibilidade de uma nova realidade em meu relacionamento com Deus.

Antes disso, deixa eu dar um contexto: meus pais tinham se divorciado recentemente e minha mãe estava cuidando de três filhos com uma pensão minguada do meu pai. Era tão insuficiente que ela foi trabalhar como operária em uma fábrica aqui da cidade. Eu estudava em escola estadual e não tinha dinheiro pra fazer o tal "cursinho". Então eu tinha duas dificuldade pela frente: dinheiro e preparação pra passar em uma federal. Federal porque eu só queria fazer cursos que não tinham em Friburgo e se eu passasse para uma particular, além de pagar com minhas despesas de morar em outra cidade, ainda ia ter a mensalidade. Então, tinha que ser federal ou nada feito.
Alguma coisa me dizia que eu ia passar. Eu não sabia de onde vinha essa certeza e eu tinha muito temor de dizer simplesmente: “Deus está me dizendo que...”. Mas eu tinha essa certeza. Meus amigos não entendiam mas eu sabia. Alguns até me desacreditavam, mas eu tinha uma certeza dentro de mim que era inabalável. Era mais que uma “força de vontade”. Também não era pensamento positivo, porque eu não acreditava nisso. Quando eu fiz o vestibular, tentei pra UFF e UFRJ. Quando fui conhecer os campi, não gostei do Fundão e gostei muito da UFF. Mas como eu me conheço e sei que eu sou um cara muito indeciso, pedi a Deus em oração para que eu passasse apenas para uma universidade, para não ter que escolher depois.
Foi o que aconteceu. Passei para a UFF. Por muito pouco não passo para a UFRJ também: se eu não tivesse esquecido de colocar o título na redação, teria tido pontuação suficiente para passar. Curiosamente, foi a redação que me salvou na UFF: como poucos tiraram 10 em redação, e essa foi minha nota, minha média subiu o suficiente para passar raspando em uma reclassificação.
Mas tem um outro detalhe interessante. Uns dias antes do vestibular, fui pego de surpresa por uma forte crise renal. Tive que ser internado por causa disso. Ardia em febre que não passava nem com medicação intravenosa. Somente diminuía um pouque e logo depois voltava às alturas. A médica olhou os exames e me disse que eu ia ter que ficar internado pelo menos 10 dias. O lance era o seguinte: o vestibular ia ser dali a 3 dias!
Eu não sei quando foi que começou, mas naquela altura do campeonato eu já sabia que a certeza que eu tinha de que iria passar no vestibular vinha mesmo de Deus. Não sei se na época eu já estava consciente disso, mas hoje eu vejo que aquela situação foi um teste à minha fé.
Minha fé ainda era muito tímida pra dizer à doutora que Deus iria me curar. Mas, pelo menos, eu fui capaz de crer, e acho que cheguei a declarar isso, que eu tinha certeza de que ficaria curado e que iria fazer a prova. Lembrando: o vestibular, nessa época, tinha que ser feito lá em baixo, em Niterói mesmo.
Na véspera da prova, a febre despencou inexplicavelmente. A doutora me examinou e autorizou minha alta. Ela não conseguia esconder que estava perplexa e me deixou ir com a condição de que eu tomasse alguns cuidados.
Todos os sintomas desapareceram!
Outras situações bizarras também aconteceram, mas eu teria que me prolongar demais para contar.
Bem, o primeiro obstáculo foi vencido: passei para uma federal. Mas o segundo seria tão difícil quanto: o meu curso era de tempo integral. Como eu iria trabalhar para me sustentar? Meu pai havia deixado claro que era para eu não contar com ele, que ele estava sem condições. Minha mãe ganhava muito pouco. Eu não tinha parentes ou amigos para ficar morando de graça em Niterói. Aliás, essa situação toda me deixava meio assustado – eu, que tinha só 17 anos e nunca tinha morado em outra cidade. Decidi lançar mão novamente da minha fé.
O primeiro obstáculo seria conseguir um local barato para ficar. Minha mãe comentou sobre esse assunto com uma vizinha que, por sua vez, comentou com seu filho, que falou com sua namorada, que contou para o seu tio que tinha uma irmã que morava em Niterói. Ela viu para mim uma pensão bem barata. Alguns dias então antes do início das aulas nós fomos até lá e fechamos com ela uma vaga para mim. Eu não tinha dinheiro na hora, mas ela me garantiu que a vaga ficaria reservada para mim e que eu poderia pagar quando chegasse. Bem, você já deve imaginar o que aconteceu: chego com duas bolsas na mão, num domingo à noite, na porta da casa dela, e a notícia: minha vaga havia sido dada a outra pessoa! Imagina um cara de 17 anos, de Friburgo, com duas malas na mão e sem ter outro lugar para ir, recebendo uma notícia dessa à noite, em uma das parte mais perigosas de Niterói? Fiquei desolado! Mas ela ficou com pena de mim e arrumou uma cama desmontável para eu dormir na varanda. É claro, não foi de graça. No dia seguinte veio a conta...
Essa senhora foi a primeira pessoa que me disse: porque você não volta pra Friburgo? Aqui não é o seu lugar. Eu só respondi: “eu não vim para voltar”. No íntimo, eu queria dizer: “Deus está comigo e ele vai abrir as portas”. Mas, como eu disse, minha fé ainda era muito tímida pra isso...
Nesse dia era segunda feira, primeiro dia de aula. Lá, fui eu de mala e cuia pra faculdade. O primeiro cara que eu conheci era um maluco de rabo de cavalo e fumando um cachimbo. Acho que ele se identificou comigo porque eu também era cabeludo. Ele me perguntou de que cidade eu era, mas não lembro se me perguntou sobre as malas. Meu plano era sair dali e procurar um lugar para ir, mas, ledo engano de um calouro inocente: era dia de trote! Então, fiquei o dia inteiro pedindo esmola no sinal e só terminei o trabalho quando já era dia. Foi um momento também de confraternização com a galera e conhecer um pouco mais os outros calouros. Aí um deles perguntou o porquê das malas: “você não tem lugar pra ir não”? Ao que respondi: “Cara, lugar eu tenho, só não sei onde”. Ele ficou meio sem entender, e respondeu: “Pô, fica lá em casa essa semana”.
Esse cara era de Cabo Frio e estava dividindo apartamento com outros 3 conterrâneos. Um deles chegaria na semana seguinte e eles me deixaram ficar no lugar dele até eu conseguir outro lugar pra ir. Foi ótimo porque o apartamento era excelente e tinha muita comida – eles não deixaram eu gastar dinheiro comendo fora. Os caras eram muito legais. Conversando com eles sobre minha fé, era a primeira vez que eu tinha não só argumentos, mas histórias para contar. E o legal é que esse cara que me chamou, o Manoel, foi testemunha de muita coisa que aconteceu depois.
Bem, no meio daquela semana eu encontrei com um cara que eu tinha conhecido no ano anterior. Ele era de Friburgo e me falou que estava dividindo uma quitinete no centro, com outros 2 sujeitos da cidade. Eu seria o quarto. O atrativo foi o preço, pois o apê era de um amigo dele e, dividindo por 4, ficava um valor irrisório. Perfeito pra mim! Chegando lá, o susto: um "apertamento", de apenas um quarto, uma “cozinha” (na verdade era só um espacinho para uma pequena pia, e nada mais) e um banheiro assustador. Até a geladeira tinha que ficar no quarto por causa do espaço. O quarto era uma bagunça, apertado e cheio de baratas, mas foi a provisão para o momento. Os caras eram malucões: um fã de Kiss que fazia meteorologia, um fanático por teoria do caos, que fazia o mesmo curso, e um maluco de arquitetura. Todos do Fundão. Mas os caras eram muito legais e apesar do susto quando descobriram que eu era “crente”, me respeitaram. A gente só discutia de vez em quando, mas numa boa. Eles viram que a minha fé era autêntica.
Só que um mês e meio depois, assim, do nada, o tal amigo disse que ia ter que aumentar o preço do aluguel. Como não tinha nenhum filhinho de papai ali, não ia mais compensar para eles continuarem em Niterói (o único motivo de eles estarem lá era o preço do aluguel). Era mais jogo arrumarem algo no Rio. E conseguiram: faltando apenas uma semana para vencer o aluguel. Então eu tinha que arrumar um lugar pra mim também, caso contrário eu ia ter que arcar sozinho com a situação, e, agora, com o valor aumentado. Era impraticável! Novamente orei e pedi a Deus uma solução. À tarde, estava passando pelo Plaza Shopping e dei de cara com um amigo meu de Santa Maria Madalena, que estudou comigo no segundo grau. A coincidência não foi só encontra-lo ali: ele, de alguma forma, ficou sabendo da minha dificuldade de quando eu cheguei em Niterói e comentou com um tio dele que mora lá. Esse tio tinha acabado de encontrar uma pensão muito barata para mim! Eu só não sei como esse meu amigo ia me achar, caso não me encontrasse por acaso daquele jeito!
Na mesma hora nós fomos lá. O lugar não era grande coisa, mas a localização e o preço eram perfeitos! Eu só não tinha dinheiro pra pagar o adiantamento de um mês e mais um aluguel adicional de “caixa” que era exigido. Meu amigo pagou para mim. Mais tarde eu tentei pagá-lo de volta mas ele nunca aceitou.
Minha vida naquele ano em Niterói foi assim, movida a muitas coincidências e pessoas que Deus colocava no meu caminho. Não é nenhum exagero dizer que eu experimentava um milagre praticamente por dia.
Uma vez, por exemplo, eu precisava ir para Friburgo, mas não tinha dinheiro nem pra ir de casa até a rodoviária. Então eu decidi, pela fé, fazer a minha mala e ir caminhando até a lá (se você conhece Niterói sabe qual é a distância do Ingá até a Rodoviária). Eu tinha certeza de que Deus iria prover um meio, ou os recursos, para chegar em casa, e de que eu só precisava dar o “passo de fé”. Enquanto eu ia atravessando a Amaral Peixoto (no centro), com as minha coisas, dou de cara com um amigo de Friburgo. Ele perguntou: “pra onde você ta indo”. Eu disse: “Pra Friburgo”. Ele falou: “Pô, eu to indo pra lá agora, só vou ali pegar o carro no estacionamento, vamo comigo!” Acabei indo de Santana e ar-condicionado para Friburgo, rsrs.
A essa altura do campeonato já estava muito claro pra mim que Deus estava me levando para um nível de relacionamento com ele que ia do teórico ao prático, ao vívido. Enfim, ao relacional.
Meu desejo passou a ser conhece-lo mais. Por isso comecei a tomar mais iniciativa neste sentido. Por exemplo, na pensão onde eu vivia não tinha TV e isso me dava mais oportunidade para leitura. A Bíblia passou a fazer parte do meu plano de leituras regulares.
Enquanto eu estava apenas começando a ter minhas primeiras experiências com Deus, a Bíblia relata experiências de homens que vieram antes de mim. Eu não via mais aqueles personagens como míticos e distantes, mas, pela primeira vez, eu podia me identificar, pelo menos em parte, com eles. Outra característica que sobressaiu para mim da Bíblia é o fato de ela ser uma fonte de revelação dos atributos e do caráter do próprio Deus. Isso era especialmente importante para mim, que almejava conhece-lo cada dia mais. Apesar de não compreender todas as coisas na Bíblia, ela revelou-se um alimento diário. Ler e meditar em suas palavras começaram a surtir um efeito muito grande em minha vida. Além disso – mais tarde eu fui me dar conta – de que ela é muito mais um livro de princípios importantes de vida e de relacionamento (com Deus e com os outros), do que, propriamente, de religião.
Comecei a ter interesse também em trocar experiências com outros amigos cristãos e compartilhar o que eu tinha com meus amigos não cristãos. Se bem que isso era algo quase natural para mim, pois eles conheciam minha história e viam o que eu estava vivendo todos os dias. E nessa de compartilhar com meus amigos sobre Deus, acabei tendo muitas outras experiências marcantes.
Deus continuou me levando a um estilo de vida que se descortinou muito mais como uma aventura emocionante do que uma vida religiosa chata e monótona. Descobri que isto é uma coisa que está muito longe dos planos de Deus para nós. Me surpreendi porque não imaginava que Deus me conduziria a lugares que eu nunca imaginava.
Ele me abriu oportunidades viajar a outros países, em missões curtas, onde eu tive oportunidade de servir a muitas pessoas, conhecer gente, lugares e culturas diverentes, e ter experiênicas únicas em meu caminhar com Deus. Pude ver o vazio que existe no coração dos homens em toda parte e como Jesus Cristo tem sido a solução para a reconciliação dos homens com Deus em todos os lugares. Jesus é a resposta em qualquer lugar. Por onde o evangelho bíblico tem chagado, vidas têm sido radicalmente transformadas. O que lemos na Bíblia, de judeus e "gentios" convivendo em amor por causa de Jesus Cristo, eu pude ver em muitos lugares: pessoas de raças, origem, partidos, times de futebol e graus sociais e educacionais diferentes, experimentando um amor novo e sobrenatural, da mesma espécie de amor altruísta demonstrado por Deus na cruz do Calvário. Poderia compartilhar um livro com você só das experiências que tive. Também sobre a forma milagrosa como Deus providenciava o dinheiro que precisava, às vezes na última hora, para essas viagens. Conheci cristão de outras partes do mundo que nutriam experiências similares ou até muito mais marcantes que as minhas. Elas também dariam outro livro... Mas o que sempre mais me marcou foi ver corações transformados, por causa da obra de Jesus Cristo em suas vidas. Porque ser religioso não é a resposta. Certa vez Jesus disse a um religioso chamado Nicodemos que era necessário que ele nascesse de novo! (Este diálogo está no Evangelho de João, capítulo 3)
É impossível falar de todas essas experiências sem mencionar o novo nascimento, que é o ponto de partida para um novo caminhar com Deus, onde Cristo é o Senhor e Salvador de nossas vidas. E é impossível falar de novo nascimento sem falar da vida e da obra de Jesus Cristo, pois a nova vida e a reconciliação do homem com Deus são possíveis nEle e através dEle. Por isso, ainda que falando da minha vida, Jesus acaba se tornando o centro do meu testemunho. E quero que seja assim mesmo: que minha vida seja uma vitrine da Sua obra. Que leve a glorificá-lo. O mundo está cheio de glória: as pessoas glorificam, sem pensar, marcas, times de futebol, autores, instituições, sistemas, personalidades dos mais diferentes tipos, etc, etc, etc. Eu considero Jesus Cristo e a obra que Deus realizou e quer realizar através dele, digno de glória, mais que todas essas outras coisas!
“Nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento”.
Aprendi também que todos os problemas da sociedade estão contidos nele. É só examinar o seu caráter e se perguntar: como a sociedade seria se os homens tivessem o caráter de Jesus? No entanto, existe algo dentro do ser humano que o impulsiona a ser diferente e, até mesmo, persegui-lo: o pecado. Por isso não bastava Jesus dar um exemplo a ser seguido (o que ele deu), mas ele consumou sua obra morrendo na cruz e ressuscitando (como ele disse: “eu vim para esta hora”) “para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Hoje eu posso dizer que sou salvo somente por Jesus Cristo e não pelos meus méritos. Cristo também é o meu padrão de crescimento. Ele é o centro da minha vida. Não que eu seja um robô sem personalidade em suas mãos. Muito pelo contrário! Deus criou minha personalidade e quer aperfeiçoa-la. Mas a minha vida hoje e o que eu sou só tem explicação com base no que Cristo fez na cruz e na sua ressurreição. Até mesmo o meu casamento é fruto do meu relacionamento com Deus. Esse relacionamento permeia, hoje, a minha forma de pensar, as minhas atitudes e escolhas, a forma como administro minhas finanças, a forma como lido com as pessoas, a minha visão de mundo, de vida, de tudo. Como eu disse no início, não conheço Deus plenamente, mas a dinâmica de conhece-lo dia a dia tem se demonstrado uma grande aventura! Meu desejo sincero é que todos a experimentem, porque sei que ela está acessível a todos. Jesus disse: “eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa; e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3.20). O que ele está dizendo? Que a decisão cabe a cada um de nós. Ele disse “eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”, mas muitos o rejeitaram, outros porém, o receberam. Como foi dito: “veio para os que eram seus, mas os seus não os receberam. Contudo, aos que o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus”.
Cara, tem muito mais coisas que eu poderia escrever aqui. Mas acho que nada melhor do que ler os relatos daqueles que andaram com este Homem. Sugiro que você leia João, sob esta perspectiva, de que Jesus não veio pra introduzir um novo conceito religioso, mas abrir o acesso à uma possibilidade de um relacionamento novo e dinâmico com Deus.
A gente vai se falando então. De qualquer forma, foi muito bom escrever essas coisas pra você. Obrigado pelo interesse!
Um grande abraço!

O Congresso a que me refiro

Postado em 09/12/2007:
Trata-se do 1º Congresso Nacional de Adolecentes Batistas, que foi realizado naquele ano no famoso acampamento Sítio do Sossego.
Não sei se houveram outros congressos como este, mas louvo a Deus por ter estado lá, porque foi uma experiência divertida e marcante para mim.
Um dos fatos memoráveis foi uma serenata que o pessoal do nosso quarto resolveu fazer em frente aos alojamentos das meninas. Na noite seguinte, para a nossa surpresa, elas se reuniram em frente do nosso – uma multidão de garotas – para cantar para a gente. O sonho de qualquer pré-adolescente (na época eu tinha cerca de 12 anos).

MINHA PRIMEIRA BÍBLIA

Postado em 06/12/2007:
Como presente de batismo ganhei um a Bíblia de capa de couro preta e zíper, com uma dedicatória assinada pelos meus pais. Ela expressava o desejo deles de que eu nunca me afastasse dos caminhos do Senhor – o que pareceu completamente impensável para mim!
Mas levou tempo até que eu a começasse a ler por conta própria (além do seu uso nos cultos da igreja).

INDIANA JONES E MINHA CAMINHADA ESPIRITUAL
Por incrível que pareça, foi Steven Spielberg que conseguiu esta façanha: após descobrir, em um congresso de adolecentes em 1988 que a “Arca da Aliança” do filme de Indiana Jones, era, na verdade, real, eu acreditei realmente que poderia descobrir o paradeiro da arca, se encontrasse, na Bíblia, alguma pista que ninguém, até então, havia descobrido. Inocência que me levou a descobrir riquezas impensáveis neste livro maravilhoso...

Meu Batismo

Postado em 04/12/2007:
Eu tinha apenas 7 anos, quando ouvi e atendi o apelo do Pr Jairo Moreira, então pastor da PIB de Nova Friburgo, para receber a Cristo, ao final de uma mensagem de domingo à noite. Todos estavam em oração, de olhos fechados – inclusive minha mãe, que me tinha no colo. Ao abrir os olhos, eu já estava lá na frente! Eu, e mais um outro adulto.
O que as pessoas acharam “bonitinho”, para mim era coisa séria. Estava decidindo seguir pelo caminho de Jesus (que eu não sabia muito bem como seria; a única coisa que eu sabia – e queria – é que logo iria ser batizado e entrar para o “time” da igreja...)
Após um aconselhamento pastoral, para identificar se eu sabia mesmo o que estava fazendo, fui batizado com apenas 7 anos de idade (Fevereiro de 1984).
O dia do meu batismo foi tão memorável quanto o da minha conversão – até porque, ao ser inclinado para trás pelo pastor para a imersão, eu, como era pequeno, escorreguei e fiquei por alguns segundos, boiando sobre as águas. Acho que ninguém, a não ser o pastor e eu, notou...

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Congresso Alfa e Ômega 2011

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