Que neste Natal, possamos anunciar a vinda do Principe da Paz, atraves da unidade dos Seus discípulos.
Um forte e carinhoso abraço para todos os nossos queridos leitores!
Seus amigos,
Wesley e Pri
Movimentos em todos os lugares, até que cada pessoa conheça alguém que verdadeiramente segue a Cristo
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Esta é a equipe de missionários no Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o movimento do Rio clicando neste texto.
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Demorei, mas aprendi.
Levou 31 anos para que estivesse plenamente convicto desta lição: eu preciso de pessoas! Sozinho eu não produzo. Sou estéril.
Louvo a Deus pela influência de autores que me influenciaram grandemente. São grandes homens de Deus, que escreveram grandes livros. Mas sem a presença daquelas “pessoinhas” anônimas com quem me juntei – e que se juntaram a mim – para orar, evangelizar, discipular e fazer tantas outras coisas, tenho certeza que todo o ensino ficaria na teoria.
Neste caso, louvo a Deus por pessoas como Adriel, Beto, Zé Maria, Claudilena, Marlú, Helinho, Luciene, Roberta, Wandrea, Ruth, Pr Samuel, entre outros de minha amada igreja em Niterói; Também Artur, Gil, Fábio, Luciano, André, Eduardo e Márcio, que conviveram comigo no apt. 803; Alberto, Bill, Aïda, Terry, Cíntia, Daniele, Dianlei, Daren, Angélica, Leandro, Milene, Wagner, entre tantos outros que, juntamente comigo, marcaram a nossa geração na UFF; Bruno, Everaldo e Flávio, que permaneceram em nosso discipulado até o fim e continuaram dando fruto – vocês são um motivo de alegria pra mim; ao povo da JUBAN, dos idos 95/96; Ao Pr Josué, sua família e sua igreja em Sambaetiba, incluindo aí o caboverdiano Ely e o Ronaldo; Aos tantos que participaram de projetos comigo, como Bruno, Brian, Anderson e Alexandre; Falando em projetos, não posso me esquecer de Vanina e Soledad, minhas amigas argentinas; falando em estrangeiros, lembro-me do pessoal de Moçambique, que forma uma população à parte. Destes, destaco Sidônio, Luciene, Peter, Erin, Gildo, Cezar, Domingos, Elza, Salomão, entre tantos outros! Foram tantos os projetos no exterior, que os rostos saltam à minha mente mais rápido que os nomes... Mais recentemente, Deus colocou na minha vida o povo precioso da Comunidade Cristã de Nova Friburgo. Com eles fizemos orações, treinamento, impacto de evangelismo, encontros muito edificantes de células, etc: Isaque, Isabela, Tiago Neto, Renata, Tiago Peçanha, Flávia, Elcio Jr, Willian Jr, Carol, Paulinha... Fizemos (e ainda fazemos) tantas coisas legais... De agora, tem também: Lucélia, Cleiton, Kk, Lucas, Savana, Milena, Raquel, Teté, e por aí vai... Sem contar as pessoas que Deus está colocando em nossas vidas neste exato momento, e eu já fico imaginando no que isso vai dar...
Esta lista não esgota os nomes, mas prova que nos momentos mais frutíferos da minha vida eu não estava só. Esses aí (e outros) estavam comigo.
Mas quando lembro da minha família – meus pais, Carminha e Léo, e meus irmãos – percebo mais que isso: sem pessoas eu simplesmente não seria o que sou.
E mais: Deus tem usado pessoas para me sustentar, desde a minha família, passando por todos aqueles que Ele usou no decorrer da minha história, até os meus sócios ministeriais de hoje. Deus tem provido os recursos para que eu produza e frutifique através da vida justamente de vocês. Isso, sem mencionar, é claro, os nossos intercessores, incluindo aqueles de que nem sei.
Não posso deixar de lembrar ainda de meus amigos de infância e adolescência que, mesmo sem saber, foram instrumentos de cura e crescimento na minha vida. Aqui destaco: Leandro, Estevão, Douglas, Alessandro, Ouverney, Alayr, Camila, Márcia (as duas), Andréia, Mauro, Alessandro, Carla, Sandro, Jonas, entre tantos outros. A amizade de vocês abrilhantou tanto aqueles dias e me marcou para sempre! E os de faculdade e estágio: Manoel, Regis, Márcio, Carla, Luciano, Walter, Mariana, Renata, Pr Eduardo, Albert... E, é claro, aqueles com quem morei em pensionatos e república (excluindo o 803, que já mencionei): Sérgio, Juan, Túlio, Maria Lina, Monara, Alisson, e outros com quem tive o honra de dividir o teto.
Bem, deixei por último, e de propósito, aquela que Deus escolheu para ser um pouco de tudo isso na minha vida: amiga, namorada, companheira de ministério, e, hoje, família. Minha esposa, você é minha ajudadora de todas as horas, minha agradável companhia todos os dias. Você é pura graça de Deus na minha vida. Hoje, não me vejo sem você. Te amo!
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Cempre citei os grandes nomes que me influenciaram, mas foram estas pessoas aí em cima (entre outras) – todas anônimas – que mais tiveram importância na minha vida. Vocês foram e são instrumento para que eu me tornasse o que sou. Quero lavar os pés de vocês, reconhecendo essa importância. Esse texto é só uma expressão desse desejo. Tudo o que escrevi é sincero, fluiu do fundo do meu coração. Amo vocês! Que Deus os abençoe e me use para abençoa-los, sempre que possível. Um grande abraço!
“Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” (João 1.17)
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” (João 1.14)
A Lei de Deus, no Antigo Testamento, era uma forma de Deus manifestar ao homem pecador o seu caráter e sua santidade. Mas esta manifestação é plenamente revelada em seu Filho, Cristo Jesus.
Jesus cumpriu e satisfez plenamente a Lei de Deus e, mais que isso, é maior do que ela. Jesus é, na verdade, a imagem do próprio Deus! (Cl 1.15) Uma ilustração disso, está no “sermão do monte”, no qual repete várias vezes: “Ouviste o que foi dito... eu porém vos digo”, impondo um padrão ainda superior.
“E maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.” (Marcos 1.22)
Entendo que a revelação de Deus é progressiva. Ele se revelou aos antigos através de seus profetas, e deu a Lei. Mas não parou por aí. A sua manifestação máxima está em Seu Filho.
No final das contas, é Cristo quem deve ser pregado, exaltado, conhecido! A Lei aponta para Cristo. Se quisermos coloca-la no lugar dele, ela perde o seu propósito, “porque o fim da Lei é Cristo”.
Quando Cristo vier nas nuvens, o que será o ponto máximo da revelação da glória de Deus aos homens na história, não haverá necessidade de nenhuma pregação, nenhuma argumentação. A exposição de sua santidade será suficientemente persuasiva para que “todo o joelho” se dobre e “toda a língua” confesse que Jesus Cristo é o Senhor.
Aleluia!!! Maranata, vem Senhor Jesus!
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Este texto é um complemento ao artigo "Cristo Levantado".
Nos diálogos geralmente eu domino a conversa, o que acaba se tornando, na verdade, um monólogo. Às vezes, meu interlocutor domina o assunto até mais do que eu, mas, humildemente, se mantém calado, ouvindo-me por longo tempo.
Agora ha pouco, eu estava tendo uma dessas conversas imaginárias, com o meu professor não imaginário Eduardo.
Eduardo Vasconcelos era um dos professores que eu mais apreciava quando estudante. Tanto é que fiz questão de ser monitor em uma de suas disciplinas e, depois, escolhí-o como orientador de meu projeto final.
Estava imaginando uma conversa sobre arquitetura com este meu professor, mas, honestamente, não sei como seria uma conversa arquitetônica com ele, estando eu afastado da minha profissão há quase três anos e não tendo planos de voltar a exerce-la.
Em um primeiro momento, a conversa não era com ele. Aliás, nem era uma conversa: estava dando uma entrevista em um programa de televisão, do tipo “Sem Censura”, da TV Brasil. Foi mais ou menos assim:
- Sabe, quando eu olho para o prédio do MEC, no centro do Rio, vejo ali um exemplo de arquitetura social e ambientalmente responsável, com pouquíssimos paralelos na arquitetura nacional. Veja a construção em centro de quadra, sobre pilotis, pés-direitos generosos, uso de brise-soleil, telhado-jardim, tratamento paisagístico na quadra e uso de elementos que se identificavam com a arquitetura colonial, tão presente no imaginário coletivo. Quanto se atravessa a rua e chega-se ao quarteirão do prédio, já se percebe uma diferença até no próprio clima, tal o êxito do projeto da jovem equipe de arquitetos, comandada por Lúcio Costa.
Já imaginaram como o centro do Rio seria muito mais agradável se todas as construções seguissem o padrão do MEC?
- E por que não seguiram? Perguntou um dos presentes
- Porque quem dá as regras na construção civil são aqueles que ganham dinheiro com a especulação, a construção e a venda dos empreendimentos. O pensamento é o seguinte: “Se eu posso construir cinco prédios em um mesmo terreno, porque vou construir somente um?” Então alguém responde: “Você pode construir um só edifício, porém bem mais alto”. O especulador retruca: “Ora, se posso construir um edifício bem alto, por que então não construir cinco deles?”
E ainda essa: “Se eu posso construir 11 andares dentro do mesmo gabarito de 10, por que então construiria 10?”
Assim, a qualidade de vida dos moradores vai ficando cada vez pior e a cidade, cada vez mais caótica.
A arquitetura que se constrói hoje não tem compromisso com o bem-estar social e nem com as questões ambientais. O que conta é o bem-estar de quem ganha com a especulação imobiliária. Assim, a arquitetura deixa a sua função social e os arquitetos deixam de criar soluções para o caos urbano. Na verdade, o que eles criam hoje serve somente para agravar este caos.
Sinceramente eu não quero fazer parte disso. [Neste momento, e não sei exatamente desde quando, já estava no "diálogo" com o professor Eduardo, pois acredito que ele seria uma das pessoas que me perguntaria o porque de eu ter abandonado minha atividade profissional]. Prefiro, por enquanto, ser, no máximo, apenas um teórico em arquitetura. Pode ser que um dia eu volte a exerce-la, mas será de uma forma muito mais amadurecida e consciente. E terá que valer a pena.
Por enquanto, acredito que a atividade prática que estou desempenhando é muito mais produtiva e benéfica do que qualquer outra que pudesse estar exercendo. Isso porque acredito realmente que o evangelho tem o poder de mudar o coração de pessoas.
Para ilustrar melhor este ponto, vou relatar uma conversa que tive, certa vez, com uma pessoa que conheci na praia. Na verdade, estava tentando compartilhar o evangelho com um jovem estrangeiro, um espanhol. Ele não quis me ouvir. Disse que não considerava importante o que eu queria compartilhar. Que não cria naquilo.
Então eu perguntei pra ele: “O que então você considera importante? No que você acredita?”. Ao que ele respondeu: - Eu acredito na ecologia. Acho que esse é o tema mais importante que se deve tratar.
- Por que? - Eu perguntei
- Porque a “Mãe Natureza” é quem nos provê todas as coisas e precisamos protege-la.
- E por que você acha que as pessoas destroem o meio ambiente?
- Ora, porque lhes falta educação.
- Bem, então por que pessoas educadas e cultas também destroem o meio ambiente? [muitas vezes, as pessoas destroem a natureza mesmo estando bem conscientes disso]
Neste momento ele pensou um pouco e disse :
- Não sei.
- Eu acredito que este é um problema do coração do homem, respondi
Então ele retrucou:
- Bem, mas... eu não tenho como mudar o coração do homem.
- Mas Jesus tem! E é por isso que eu acredito na importância do trabalho que estou fazendo, de compartilhar a mensagem que estou compartilhando.
- Mas nem todas as pessoas entendem.
- Não é que as pessoas não entendam. Mas é que, muitas vezes, elas não querem ouvir.
Neste ponto acho que ele percebeu que eu estava falando dele...
Veja: através da atividade que estou exercendo hoje eu tenho o privilégio de atingir, com o evangelho, o coração de futuros médicos, advogados, juízes, professores, escritores, arquitetos, cientistas sociais, empresários... Não somente profissionais que exercerão sua função de modo diferente, mas também formadores de opinião, que influenciarão positivamente a vida de muitos outros.
Eu creio realmente o evangelho pode mudar um coração. Eu tenho visto isso acontecer e já vi até casos de mudanças radicais. Casos em que, ou você acredita em milagres, ou você não acredita que aquela pessoas realmente mudou. Bem, eu acredito em milagres. E acredito que se uma única pessoa com quem eu tenho compartilhado o evangelho tiver o seu coração transformado, isso será mais produtivo e mais benéfico do que qualquer outra atividade que eu possa fazer.
O Senhor levou-me a orar hoje pelos pecados da igreja. Mas um, especificamente: o de ouvir à pessoa errada.
Temos estado desanimados com os escândalos que rondam a igreja evangélica brasileira. São tantos, que muitas vezes baixamos a cabeça frente às críticas. Inclusive muitos pastores e líderes, verdadeiros homens de Deus, que estão perplexos com tudo o que tem ocorrido. Nos sentimos envergonhados e desanimados. Sim, desânimo é a palavra. Mas o pior: temos permitido que a incredulidade entre em nossos corações. Temos nos permitidos até duvidar se a Noiva de Cristo será realmente ornada e bela, como diz a Palavra. Se ainda haverá um tempo de restauração e cura. E se é realmente possível a unidade do Corpo de Cristo.
O Senhor está querendo nos despertar nestes dias porque é tempo de restauração e cura. Jesus orou: “que eles sejam levados à plena unidade, para que mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste” (João 17:23). Nesta oração, ela diz: “Minha oração não é apenas por eles [seus primeiros discípulos]. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles”. Jesus se referia a nós!
É tempo de levantarmos nossas cabeças e crermos nas promessas da Palavra de Deus. Basta de acreditarmos nas mentiras e nas acusações do diabo, que tentam nos desanimar. É tempo de orarmos porque é tempo de restauração e cura no Corpo de Cristo. E há um pedido especial para orarmos com fé: unidade do Corpo. Pois só assim o mundo crerá que Deus enviou seu Filho Jesus (João 17.23). Que oração para se fazer às vésperas do “Natal”, quando justamente se comemora o nascimento do Filho de Deus!
Minha exortação é que nestes dias deixemos que as palavras de João entre em nossos corações e oremos de acordo com a Palavra de Deus. Recomendo fortemente a leitura de João, nos capítulos 14 a 17. Oro para que Deus revele aos seus corações o mesmo que revelou ao meu, e ainda mais. Que Ele ministre ao seu povo o que deseja ministrar nestes dias.
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Lutemos contra a incredulidade que bate à porta. Deixemos que a Palavra venha a nos “podar” para darmos mais frutos, para glorificarmos o Pai e, assim, sermos discípulos de Cristo. Que estejamos ligados à Videira Verdadeira. Que sejamos um em Cristo. Que tenhamos um coração obediente. Que guardemos os Seus mandamentos de amor. Que nos amemos uns aos outros, como Ele nos amou. Que sejamos guiados por Seu Espírito Santo, o Consolador, que foi enviado para nos ensinar todas as coisas e glorificar o Filho. Que creiamos nas palavras de Jesus: “E eu farei o que vocês pedirem em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho”.
“Neste mundo vocês terão aflições, contudo, tenham ânimo, eu venci o mundo!”
“...a presença de Cristo na vida universitária deve ser o elemento cêntrico... e não um elemento adjetivo ou complementar, adereço ou coisa semelhante...” Adierson E. de Azevedo, Ex-reitor, UFRPE
"'Muitas vezes especulo sobre a escolha que o apóstolo Paulo faria se estivesse vivo hoje, no que diz respeito à sua esfera de serviço pelo Senhor Jesus Cristo. Acho que ele iria logo a algumas das nossas grandes universidades ... Nelas, estão sendo treinados os líderes do futuro ... ' (citado em Lowman, p. 13)" http://migre.me/9ioFy
"Vale a pena lembrar que o campus universitário é um microcosmo da sociedade (uma mini-cidade dentro de uma cidade), e se pudermos ver o Espírito de Deus se mover poderosamente lá, podemos mudar o futuro da nação." Louie Giglio