No final dos anos 90, lançamos na UFF a campanha do 4. Durante duas semanas espalhamos por todo o campus cartazes com o número 4. Nada mais. Eram cartazes em papel colorido, daqueles fluorescentes, bem chamativos. Eu me lembro do Claudio, aluno de comunicação, dizendo: "é poluição visual! É isso o que temos que fazer!". Hoje eu rio lembrando disso e do fuzuê que isso causou no campus. Todos querendo saber o que era o 4 e lançando as mais diferentes teorias sobre o que significava.
O Cartaz ao lado foi o último que lançamos, depois que a curiosidade já estava bem instalada. Ela convidava para um evento em um auditório da cidade, onde o misterioso 4 seria revelado. Organizamos um super evento, cheio de pirotecnia, com luz negra, danças, e tudo o mais. Fizemos uma divertida esquete usando as teorias que surgiram como tema. Os estudantes adoraram! E, no fim, explicamos o 4 de maneira criativa. Ah, a propósito, o 4 refere-se às 4 Leis Espirituais.
Esta campanha foi adaptada em Moçambique e inspirou a campanha dos pontos, em Friburgo.
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