Equipe do Rio de Janeiro (com a Julia)

Esta é a equipe de missionários no Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o movimento do Rio clicando neste texto.

Projeto Viçosa 2014!

Leia o post sobre o projeto!

Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos. (Efésios 2.10)

Equipe de missionários Alfa e Ômega Nacional

Conheça mais clicando aqui.

sábado, 27 de novembro de 2010

Mais frutos de projetos!

De 13 a 15 de novembro, aconteceu, em Natal, um acampamento reunindo estudantes do Alfa e Omega de 4 cidades da Paraíba e Rio Grande do Norte. O que chama atenção nesta notícia é que duas destas cidades, Campina Grande e João Pessoa, não tinham o ministério até o início deste ano, quando aconteceu o projeto missionário em João Pessoa, do qual participamos. Na verdade, antes disso, não havia ministério na Paraíba.
Este fato demonstra o grau de consolidação destes ministérios e também a importância dos projetos missionários para a expansão do movimento. Aliás, o Alfa e Omega de Natal também é fruto de um projeto anterior. Agora, estudantes daquela região estão se inscrevendo para participar de outros projetos em outras cidades no próximo verão.
Esteve neste acampamento Fernando Bispo, missionário da equipe do Rio. Leia aqui o depoimento dele e de uma outra estudante participante.

Você vai abrir a porta?

Texto: Yeda Maria de Oliveira
Todos os dias, milhões de pessoas buscam por Deus online. Em 2009, mais de 10 milhões de pessoas indicaram uma decisão de seguir Jesus em um dos websites do GMO (um ministério da Cruzada Estudantil). VOCÊ pode ser a chave que abre as portas para o evangelho.
Clique no link abaixo e veja um testemunho tão lindo de uma moça de 34 anos, que nasceu com paralisia cerebral e que agarrou a oportunidade de servir a Deus, sendo uma missionária online, a despeito de sua limitação. Vale a pena ver! http://www.gmoportasabertas.com.br/page3.html
Fote: site da cepc

domingo, 21 de novembro de 2010

Ao Deus desconhecido...

Nas minhas andanças pela universidade, conversas com estudantes que não são cristãos e que se dizem cristãos, vejo uma triste realidade.
Muitas vezes quando abordo alguém pra compartilhar do amor de Deus, começo com a frase: "o que você pensa sobre Deus? Isso é relevante pra você?" Claro que corro o risco de ouvir de tudo. Mas o que tenho percebido é um consenso sobre Deus que certamente não é o Deus a quem sirvo. Leia mais no blog da Pris

Peritos confirmam autenticidade do ossário de Tiago

Fonte: ISTO É

Depois de cinco anos de processo, Justiça israelense afirma que caixa mortuária de Tiago tem dois mil anos e encerra o caso

Rodrigo Cardoso
 
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TESOURO
O ossuário descoberto por Golan (acima) pode ser a primeira
conexão arqueológica de Cristo com o Novo Testamento.
Em parte da inscrição (abaixo) está escrito, em aramaico: “irmão de Jesus”
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Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio.No mês passado, porém, o juiz Aharon Far­kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.
Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.
Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em araimaco seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.
A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop­star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.
O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Universidade de São Paulo irrita comunidade gay ao se posicionar contra lei "anti-homofobia"

Ter, 16 Nov, 07h26
Fonte: Yahoo! Brasil


A Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das maiores instituições particulares de ensino em São Paulo, causou a revolta de membros da comunidade gay por causa de um artigo assinado pelo seu chanceler e reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes.
O texto, publicado no site do Mackenzie nesta terça (16) e retirado logo depois, diante da polêmica no Twitter, se mostra contra a aprovação da lei "anti-homofobia" - ou seja, pleiteia o direito de continuar se posicionando contra o homossexualismo.
Gomes Lopes diz que a comunidade presbiteriana respeita "todas as pessoas", mas que também defende o direito de poder criticar estilos de vida que estejam em desacordo com as ideias da igreja.
A assessoria de imprensa do Mackenzie não soube explicar o motivo de o texto ter sido retirado do site poucas horas depois de publicado, limitando-se a dizer, em nota: "O Mackenzie se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação (sic) feitas ao ser humano, como também se posiciona contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição."
Intitulado "Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia", o texto assinado pelo reverendo Gomes Lopes se propõe a "servir de orientação à comunidade acadêmica." Ele se baseia no Salmo 1, que, "juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão."
Leia abaixo a carta na íntegra, que foi retirada do site do Mackenzie pouco depois de sua publicação:

"Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia
Leitura: Salmo
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
"Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, "desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher" (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo".
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie"

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O agir de Deus continua na Rural

O movimento na Rural não é novo, mas só apartir deste ano é que ganhou um "gás", quando estudantes da UFRJ ofereceram uma "ajudinha" durante uma semana no período passado.
Isso é só para que vocês possam entender um pouco da alegria da estudante Raquel, uma das líderes do Alfa e Omega na Rural, ao escrever a mesnagem que ela nos mandou hoje. Leiam:

Contamos com a presença de aproximadamente 40 pessoas no último QG* na Rural!!!!

Foi incrível!! Pessoas na janela, em pé do lado de fora (no sol!).

Glória à Deus!!!

Alguns ficaram para a foto (de celular)!


Raquel Abiraude
Engenharia Química
Rural 


*Nota: QG significa Quebra-Gelo, o nome da reuniao semanal feita no campus.
Parte dos estudantes que estavam na reunião desta semana.


sábado, 6 de novembro de 2010

Multiplicação de movimentos - acontecendo neste momento, enquanto você lê!

Veja este vídeo. Ele pode parecer mais um filme promocional de projeto missionário, como tantos que você já viu. Mas tem uma diferença. A galera que o produziu é fruto de um outro projeto missionário ocorrido a... menos de um ano!
Pois é, parece que foi ontem que nós fomos a João Pessoa implantar o movimento lá (veja as postagens da época). No mesmo período, acontecia um outro projeto, em Feira de Santana, BA. E agora são estudantes destas duas cidades quem estão orando e levantando sustento para participar do próximo projeto missionário, e ajudar a implantar o movimento em mais uma cidade: Piracicaba, SP.
O vídeo foi produzido pelo novíssimo movimento em Feira. Não deixe de assistí-lo, e ver o quanto eles captaram a visão e estão comprometidos. É o movimento ganhando cada vez mais vida, multiplicando-se! Glória a Deus por isso, pois vida, nós sabemos, é Ele quem dá!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

"Swing universitário" vira opção de balada na noite paulistana

Fonte: Folha.com

Primeiro foi o forró, depois o sertanejo. Agora, a nova moda entre os universitários de São Paulo são as festas em casas de swing.

Mais por curiosidade que por vontade de experimentar, jovens estudantes estão trocando as casas noturnas convencionais pelas "baladas liberais", que oferecem, para além da pista de dança, cabines e um grande labirinto escuro onde o sexo e a troca de casais rolam soltos.

Primeiro bar tiki do Brasil é inaugurado no Rio de Janeiro
Alvo de reclamações de vizinhos, casa de swing é interditada
Casa de swing revolta vizinhos e vira alvo de pedradas no Brooklin
Após um ano, noite paulistana se adapta e aprova lei antifumo
"Clube da Luluzinha" vai de bicicleta até para balada

O fenômeno tem feito tanto sucesso que o Enigma Club, em Moema, instituiu a noite universitária, às quintas-feiras, em que os estudantes pagam meia-entrada. De R$ 74 o casal, para R$ 37 a meia, tudo consumível.

Com RG falsificado, Marina, Flavia e Andressa, 17, debutavam no mundo do suingue na última quinta. Era uma festa de Halloween. "Vim por curiosidade. A balada é boa, a música é legal, mas não curti muito o clima lá dentro", dizia a "caloura" Flavia -*que foi com mais seis amigos, dois veteranos-- ao sair do recinto onde acontecem as trocas de casais.

Além do Enigma, Inner Club e Nefertiti, todos em Moema, são os pontos de encontro favoritos dos jovens "swingers" atualmente.
 

GEMIDOS

Não fossem os mastros de pole dance no meio da pista, o Enigma passaria por uma casa noturna qualquer. Mas logo se percebe a movimentação defronte a uma porta no fundo da casa, onde um segurança controla a entrada de casais. Homem sozinho não entra, e mulher sozinha também não sai.

O primeiro ambiente tem várias cabines com luzes vermelhas, algumas revestidas com vidro, outras com uma tela de madeira vazada. Mais à frente, um labirinto escuro. Ouvem-se gemidos, gritos, sons de tapas e avisos esparsos de que "sem camisinha, não" ou "desencosta, que eu não gosto de macho, não".

"Em geral venho com meu amigo e um casal. Mas não trago minha namorada aqui, não. Minha mente não é tão liberal assim", conta o "veterano" Leonardo, 25, que levou cinco "calouras" ao Enigma e que frequenta o meio há cinco anos.

Ele diz não gostar da balada universitária, justamente porque atrai muitos curiosos. "Vi pela cara dessas meninas que trouxe aqui hoje que não ia rolar nada."

Se muitos vão no embalo, há aqueles que experimentam e viram frequentadores. Carla, 21, estudante de engenharia da Faculdade Mauá, é uma dessas. "Venho para transar. Fico na pista só para observar o movimento e ver quem me interessa", diz.

MARKETING

Mário Levi, diretor de marketing de cinco baladas, entre elas o Clube Taboo, no Brooklin (zona sul) e no Guarujá, afirma que o swing está tirando seus clientes.

"O pessoal do swing teve uma sacada de marketing, que é transformar o nome em balada liberal. Isso se tornou uma coisa descolada. E hoje há uma tendência ao imediatismo no mundo todo. As pessoas querem se conhecer e resolver ali mesmo."